sábado, 30 de janeiro de 2010

As reconpensas do vencedor

Mulher traga a garrafa
Traga a mais jovem dama da casa
Dei-me o quarto com banheira
Encha-a com água morna.
Despejo o dinheiro do morto em suas mãos
Subo ate o quarto e sento-me na cama
A menina treme diante de minha imagem
Homem alto, em pele e ferro,
grosso de sangue suor e terra.
Mas a chamo com doçura incomum
Ela vem, ela desabotoa minha armadura
Dou-lhe o pano molha da água que as mulheres ainda enchem a banheira
Minha altura, quase seu dobro,
Minha largura , três dela.
Mas ela esfrega, vee as feridas ainda abertas
Se espanta, pergunta e se admira.
A banheira está cheia, entro
Deliciosa água, deliciosa criança
Cujo serviço começar agora.
O descanso do corpo, a bebida e a luxuria do vencedor devem ser satisfeita
Minha doce criança.

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