domingo, 31 de julho de 2011

Breve

Por minha orbitas vazia
O sangue frio que foge
A tempestade que devora a carne
Inferno que destroi a mente
O buraco no peito
A faca nas costa
O sonho nebulo
O destino inserto
O trono rigido e frio

domingo, 24 de julho de 2011

Confuso

Ela retorna
E ante ao trono q tanto anceio
Trono que é minha felicidade e tranquilidade
Em suas mãos o coração que arrancou de mim
Sou dela e ela ainda lembra de mim
Mas o trono me chama
E ela foge
E volto a não ver nada
Me perco novamente no deserto

Um encontro

Es Bela e cruel a minha amada
De joelho me coloca ante ao trono
A senhora do lago que retorna
A dama da noite em sua presença
assim é ela ante ao trono
Tua beleza a preencher minhas orbitas
Tua alma a invocar minha alma morta
E teu pulsar a rasgar meu peito vazio
Ante ao trono ela aparece para mim
Meu coração em suas mãos
E seu toque a acariciar meu rosto