sábado, 31 de outubro de 2009

Lua

Saio da desta caminho sozinho sobre teu olhar
Teu olhar refletido no céu vê meus passos
Um céu quase como o da primeira vez que nos olhamos como amantes
Mesmo na festa estava sozinho, e agora sozinho sob a lua me sinto acompanhado por teu olhar

Meu peito vazio, novidades, ditos amigo e amigos, mas ainda vazio
Minha mente fixa, você, a distancia, tua voz, tuas novidades, uma felicidade instantania
Triste felicidade dos sentimentos perdidos, e dos indesejados mas desejados eternamente
Nada me alimenta, só tua boca me alimenta, só tua voz me sustenta.

A lua é teu olhar. Olhar para o céu noturno me lembra nos noites
Caminhar pelos dias me lembra sua falta e a distancia
Sei que não deveria mais querer o caminho que já passamos
Mas sonho com caminho onde a lua não só me olhe mas que olhe a  nós dois

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

sentimenstos e ilusões

Você se diz sem sentimentos
Eu meu vejo sem coração
Dois iludidos, talvez com medo de se ferirem novamente
Mas mesmo assim firmes em suas ilusões

Você não ser fere, apenas feri os outros
Eu não firo apenas, eu tento aguentar os baque dos ferimentos
as vezes é bom sentir humano
Gostaria de uma nava ferida para mostra que sobrevivi a ultima

Eu quero que você me fira e veja
Que o sangue não escorre mais de mim
E que suas mãos sangram em vez de mim
O quando humanos somos e nos iludimos do contrario

Deite Comigo

Deixe que meus labios deslizem sobre tua pele
Deixe que suas unhas desfiem minha pele
Deixe-me provar todos seu corpo
Deixe sua marca em todo o meu

Deita comigo pelos prazeres da carne
Para se esquentar nessa noite fria
Para que possamos fazer companhia um para o outro
Pois num há outro lugar para ir

Esqueça que me me ama
Esqueça que não me ama
Apenas deite e descance

Anjos & Demonios

Anjos Não foram feitos para matar
Demônios não foram feitos para amar
Mas se eu te beijasse você me mataria

Minhas Botas

Pisarei nas goelas daqueles que se oporem a mim
Pisarei nas goelas daqueles que estão ao meu lado e fraquejarem
Não duvidem,

Não hesitem
Senão será o seu pescoço
Que acabara sob minhas botas
E pode ter certeza

Não haverá hesitação da minha parte!!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Cigarros e Café - Um

A noite cai sobre a cidade
Não há mais movimento nas ruas
Só os gatos e gatunos a se arrastarem sob a sombra do beco
Ele se move a beira da rua, sua camisa clara sobre posta a uma camiseta escura
um jeans sujo e batido, um cuturno ralado do uso constantes.
Uma bolsa cheia. Uma tentação aqueles q vivem nos becos.

No aconchego do Bar, se pergunta ontem aquele um esta
o garçon teme por aqueles q fazer companhia para aquele
Mulheres perguntam por que esperam, copos são enchidos
Contos são ditos sobre a pessoa, historias incrementadas
Mulheres suspiram, o homem no bar pede mais uma
Mais pessoas chegam e se indagam sobre onde esta a pessoa

Pessoas formam cirulos para conseguirem oq querem
Não aceitam quando são nada no caminho dos outros
Uma mão o tocou, um corpo no chão, outras mãos o tocam
Corpos ao chão, um cigarro aceso, uma cafetera a mão
A porta de abre, todos olharam, sorriem e reclamam
"Desculpa, parei pra fumar e tomar um café"

domingo, 25 de outubro de 2009

Tua Voz, Teus passo

Minha voz traz força a sua alma
Sua voz traz dor a minha alma
Mas ver você forte novamente me traz felicidades
Então Sangro ao telefone para que  siga teu caminho

Sangro a cada palavra trocada, a cada risada dada
Meu sorriso cresce, sua força volta para que complete teu caminho
Teu caminho longe de mim
Cada passo teu para longe, uma nova lamina em mim

Tua Voz, Teus passo, destroem meu corpo
Tua Força Alimenta minha alma
Em teu caminho você nada saberá
Mas sempre terá aqui alguém para te da força, não importa como 

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O homem e o Deserto

Aqui é quente
Sinto o suor saindo e evaporando
Sinto a areia a acomodar-se sobre minha costas
Meu rosto quente sob o sol

Aqui é tranqüilo
Morte lenta, garganta seca
Converso com o Vento. O sono pesa
O vento era tão belo

Minha mente vazia
meu corpo esta leve
E o calor quase terno
Eu descanço

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

NA CACHOEIRA

Subimos ate a cachoeira, não havia ninguém por perto, mas mesmo assim você entrou na água usando a camiseta. Você usava um shortinho e por sua camiseta molhada pude ver o seu biquíni preto sob a roupa. A água fria arrepiava a sua pele e a camiseta molhada colada em seu corpo mostrava uma beleza esbelta e maravilhosa ainda com um tom de perigo em seu olhar e como seus lábios entre abertos.

Eu não sentia mais a água gelada em minha pele. Minha boca engolia seco coma a visão do seu ser. Enquanto você mergulhava, não resisti e me aproximei furtivamente e lhe agarrei por traz dando-lhe um susto. Rimos. Mas não era essa minha intenção. Você arrumava seus cabelos molhados deixando a mostra seu frágil pescoço para mim que estava meio atrás de você ainda.

Meu sangue ferveu. Em um movimento sincronizado, movi meu braço envolto da sua cintura, minha mão apoiando sua cabeça de um lado enquanto do outro minha boca quente encontrava com seu pescoço. Um arrepio diferente estremeceu seu corpo. Você em um reflexo tentou se afastar, mas meu braço te segurou e puxou ainda mais junto ao meu corpo. Meus beijos tomavam a água que descia por sua nuca. Você soltava palavras de protesto que perdiam a força a cada beijo que dava em seu pescoço.

Meus beijos contornavam seu pescoço e seu corpo já se fazia flexível em meus braços. Sei corpo a girar, pressionado ao meu. Sua cabeça a inclina na direção dos meus beijos. Meus lábios quentes se encontraram contra os seus pálidos e frios lábios. Os dois se encontraram, frio por fora mais quente por dentro, se apertando um contra o outro enquanto tua língua deslizava para dentro da minha boca e a minha roçava a sua. Afastamos, e dentre repetidos beijos seus dentes mordiam meus lábios.

Saímos da água depois de um tempo nos beijando. Quando você colocou os pés novamente cheguei por trás de você, envolvendo-te em meus braços. Minha cabeça a repousar sobre teu ombro e meus lábios junto as seu ouvido balbuciando cantos de carinho e amor enquanto meus lábios raspavam em sua orelha.

Abaixei-me, ainda atrás de você, minhas mãos em sua cintura corriam em sua pele levantando sua camiseta molhada. Minha boca acompanhava o movimento, lambendo levemente todo o percurso de sua coluna, passando sobre o nó de seu biquíni ate a nuca tirando sua camiseta. Voltei Passando minha mão por suas costas ate sua cintura.

Uma de minhas mãos moveu-se por suas pernas e outra subiu por seu abdômen. Minha mão dedilhou suas costelas enquanto minha língua saboreava o pé de sua orelha, e subiu mais adentrando sob seu biquíni. Minha mão gelada em seus seios, a apertá-los, fez correr em seu corpo outro arrepio. Nisso minha outra mão deslizou em sua perna, contornando sua cocha passando sobre sua o meio de suas pernas. O que fez seu corpo se esticar para trás contra o meu.

Meus dedos por lá ficaram a acariciar-te sobre seu shortinho. Desenhando sua intimidade sobre o tecido. Suas mãos correram meu corpo por trás de você. Passaram por minha perna e depois a sentir meu desejo por ti. Pude ver você mordendo os lábios ao me tocar sobre o short. Suas mãos subiram a suas costas para desatar os nós de seu biquíni. Então minhas mãos também foram te ajudar. Os nos foram desatados. Suas costas limpa, acariciei-a e beijei-a por completo novamente quando você soltava seu biquíni sobre as pedras da margem.

Sua pele nua ao se virar para mim, e a confrontar-me com seu olhar e eu a desafiar-te não desviando o olhar um segundo sequer de seus olhos. Seu corpo a encostar-se ao meu, minha mão a se emaranhar em seus cabelos e sua língua em minha boca. Podia sentir ainda o arrepio da sua pele. Seus seios rígidos do frio e do desejo a encontrar com minha pele.

Tua boca caçou minha orelha, minha boca caçou seus seios. Minha língua a circular seus seios, brincando com eles. Também continuava com uma de minha mão a correr por suas pernas acariciando você por traz e tocando você entre suas pernas. Suas unhas já começavam a fazer desenho em meu corpo. Estendi uma toalha sobre uma grande pedra que haviam onde nos deitamos e ficamos a nos beijar e eu a acarinhar seus seios e você sobre o seu shortinho.

Meu corpo sobre o teu. Beijava sua orelha enquanto você marcava meu pescoço com mordidas e riscava minhas costas com suas unhas a cada movimento mais forte que eu fazia com meus dedos sobre seu shortinho. Então os coloquei fundo e mechei-os com força. No suspiro que você soltou roubei-lhe um beijo. Desci por seu queixo beijando-o, seu pescoço, entre seus seios, passando a língua sobre seu abdômen, seu umbigo.

 Fui beijando e puxando seu shortinho para baixo. Tirei-o junto com a parte de baixo do seu biquíni. Suas mãos em um momento tímido cobriram suas intimidades. Voltei beijando suas pernas, mordisquei suas cochas ate chega onde suas mãos estavam. Beijei-as. Fui afastando-as de leve ate que minha língua pode tocar-te. Então suas mãos me deram caminho. E minha boca te beijou e minha linha correu te provando inteira.

O teu gosto a encher minha boca. Minha língua a provar você por dentro, enfiava-a fundo e a mechei para te provar melhor. Meus dedos a ajudar na brincadeira afagando onde a língua num estava ou ajudando a língua a prover você melhor. Chupava-te para sentir você na minha boca. E suas mãos puxavam meus cabelos e marcavam minhas costas.

Tirei meu short e a sunga e me deitei nu sobre você. Seus braços envolveram meu pescoço, sua boca me dominou. Seu beijo tão quente e intenso. Seus seios contra minha pele esfregando a cada movimento. Suas pernas a se envolverem em minha cintura. Minhas partes a roçarem sobre as suas. Podia sentir que a cada passada você me desejava mais.

Então comecei a colocá-lo bem lentamente, e ia ate o fundo e nessa hora você me apertava contra você e me mordia ou mordias os lábios. Então eu o tira completamente e depois colocava novamente bem de vagar ate o fundo novamente. Depois comecei a fazer mais rápido. Depois mais rápido sem tirá-lo de você, indo mais fundo em você.

Você sentia o movimento dentro de você e eu te sentia cada vez mais quente. Tua boca quando não estava ame beijar mordia. Tuas unhas me retalhavam. E eu começava a fazer mais rápido. Parava um instante para volta mais rápida e mais forte. E cada vez que você me arranhava ou mordia era motivo para fazer mais forte e mais intenso.

Teu corpo queimava sobre o meus. Você gemia entre dentes serrados. E quando ia mais fundo você gritava um suspiro. Suas unhas já em minha carne e você me falando para não parar. E me apertando mais. E Eu indo mais rápido. E você gemendo mais alto e eu indo fundo dentro de você. E você gritando para não parar e me apertando com suas pernas. Seus dentes serrados suprimindo seus gritos. Meu fôlego travado e meu corpo tenso. O movimento cada vez mais firme, o apertar de suas coxas sobre mim cada vez maior.

Você então urrou. Suas unhas me rasgaram um ultima vez, suas pernas me travaram. Senti você e você me sentiu dentro de ti. O urro virou um suspiro e este um sorriso. Beijei teus lábios trêmulos e tua testa suada. E fiquei ali ainda dentro de você sentindo o quão quente você estava e preparando para começar tudo de novo.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Triste Fim

A cada dia que passa sua imagem se distancia
A nada novo anoitecer novas sobra surgem
A cada instante um passo mais longe de ti
A cada passo mais uma ferida no meu peito

domingo, 18 de outubro de 2009

Meus Punho Me Bastam

Vem demônio, vem
Mostre suas garras que mostrarei minhas mão nuas
Mostra-me tuas asas, que mostrarei meu peito rasgado


Cuspa contra mim, o fogo do ódio e do rancor
Eu então repelirei com urros de puro orgulho
O que você lançar contra mim se partira perante meu ego


Minha alma ja não esta no meu corpo
MInha mente ja não esta aki tbm
Só restou a convicção de que vencerei.
E vou vencer

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Na minha cama

Vem e deita comigo
Não traga as coisas do dia
Não traga os achismos dos outros
Deita nu, e despreocupada q eu o ferei o mesmo

Não se preocupe em lembrar meu nome
Não se preocupe em não deixar marcas
Elas serão a unica coisa que levarei de ti
Não precisa se preocupar em dizer "tchau" quando se levantar

Teu corpo preenchera o vazio de minha cama e de minha alma
Não se importe em curar minha feridas
Pois eu mesmo passo os dias a abri-las novamente
Pois de minha boca só sai um nome e no meu peito só entre uma pessoa

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Na campina

Vem sente ao meu lado
Repouse na sombra comigo
coloque seu rosto sobre meu peito
Relaxe sobre a brisa

A brisa que leva meus pensamentos e minha memoriais
Ela assovia no vazio de meu peito e eco na minha mente
Ela esfria o sangue quente e relaxa o músculo tenso
Mas os olhos não fecham

Nos meus olhos, refletem sua imagem adormecida
Meus olhas refletem as folhas sobre a brisa e a relva a oscilar
Eles refletem as nuvens, a dançar no céu
Meus olhos só não reflete a insanidade no meu amago

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Seus Lençois

Parte I

Eu queria durmir onde vc dormia e vc me disse vem e levantou o lençol
O silencio que reinou ali foi intenso, só interrompido pelo respirar de cada um.
Você apenas com aquela fina e longa camiseta, percebia-se sua pela nua sobre ela, seus seios rígidos do ar frio do quarto.

Sua causinha sob a camiseta, suas coxas nuas arrepiadas de frio.
Você se sentou a beira da cama, segurou na borda da minha camisa e a começou abrir botão por botão, beijando e mordendo minha barriga a cada botão aberto. E quando não pode mais morder sob os botões se virou para o meu cinto.

Enquanto você o abria eu tirava a camisa. Você tirou meu sinto e eu tirei a camisa.
Minha calça frouxa na cintura começava a cair. Minha mão correu seu pescoço e subiu pela nuca juntando seus cabelos em minha não fechada.
Puxei-os, sua cabeça inclinada. Minha boca na sua boca, minha língua contra a sua. Minha calça no chão. Minha boca seu pescoço. Minha língua na sua orelha.
Nossos copos na cama.

Minha mão começaria correndo por seus pés, minha boca a acompanharia lentamente. Beijando, deslizando minha língua, mordendo. Dos pés a ate seus joelhos. Fartaria minha língua e meus dentes em suas coxas. As apertaria palmo a palmo, ate achar sua calcinha no caminho. Eu ia puxar. Brincar com ela em você. Ia brincar com minha língua por Cima dela.

Junta sua perna, ver ela dobradinha por de baixo da sua causinha. Tiro sua calcinha. Deslizo minha mão sobre, deslizo minha língua lentamente. E de novo, e de novo. Enfio minha língua em vc. Passo ela bem encima do seu clitóris e chupo-o. Colocar minha cabeça no meio de suas pegar e te lamber ate escutar vc gemer alto. Enquanto brinco com minha língua. Coloco meus dedos em vc. A língua provando seus lábios e seu clitóris e meus dedos brincando com vc por dentro.  E brincando cada vez mais rápido.

Você agarra meus cabelos e me puxa, eu ainda continuo a te provar. Você rasga minhas costas, eu coloco meus dedos mais fundos em você. Suas pernas apertão minha cabeça, meus dedos vão mais rápido e minha língua mais intensa. Você aperta com toda sua ultima força. Você Grita alto. Minha boca prova de você novamente. Seu corpo relaxa e suas garras se solta das minhas costas. Meus dedos molhados de vc sobem ate sua boca e eu os passo em seus lábios e nos beijamos com o sabor de seu prazer. 

Parte II

Meu corpo sobre o seu. Meu rosto junto ao seu. Nossos beijos lentos e com um ar quase romântico. Porem só sua camiseta separava sua pele da minha. E só minha cueca separava seu prazer do meu prazer. Suas pernas a me envolver. Minha mão a repousar sob sua nuca, entre teus cabelos.  E a outra a subir pelas suas costelas por baixo da sua camiseta. Minha boca desvia de seus lábios. Meus dentes encontram o pé de sua orelha.

Sussurrei beijos ao seu ouvido, meus lábios se deliciavam sobre suas orelhas, minha mão segurava seus cabelos enquanto eu falava e vc virava o pescoço se deliciando. Seu pescoço a mostra para um vampiro sem escrúpulos como eu. Deliciei-me com ele. O mordi desde a nuca até sob o seu queixo. Provei-te ali, subindo ate sua boca novamente. E desci ate a outra orelha e quando ia suspirar em seu ouvido minha língua, vc decide reagir. Sinto teus dentes a morder minha orelha, tua voz sussurrava palavras indecifráveis. E tua boca marcava meu pescoço. E minha mão se agitou dentro da sua blusa erguendo-a. Tuas mãos levaram minha a face até tua boca novamente. E sua língua deslizou sobre meus lábios. Teus olhos de desejos se encontraram com os meus e a consciência deu lugar ao desejo.

Sua camiseta vôo. Minhas mãos corriam loucas por seu corpo. Minha língua deslizava em direções estranhas. Suas unhas me marcavam com desenhos abstratos. Seus pés a me despir por completo. Agora nossos corpos pele a pele. Em Beijos loucos. Em abraços sem controle.

Nossos corpos se tornaram um. E suas pernas me envolveram e puxaram. Você mordia os lábios a cada vez que tentava ir mais longe dentro de vc. Você corria suas mão marcando meu peito.

E eu a brincar com o seus gostar. Colocava e tirava. Para ver sua boca entreaberta, desejando te-lo novamente em si. E eu ia brincando. Então vc me agarra, e me joga para dentro de vc e suas unhas cravadas em mim me mantêm ali. Movimentando mais rápido em vc.

Sentir o calor aumentar dentro de vc. Seu gemido ao meu ouvido. Suas unhas na minha carne. Eu puxando seu cabelo. E beijando sua boca. Sua boca a me morder a cada movimento mais forte. Eu só tentando cada vez fazer mais forte. E cara vez mais quente. Os dois ofegantes e suando um sobre o outro. E o corpo não querendo para. E fazendo mais rápido e mais forte.


E cada movimento mais intenso, cada fôlego mais profundo. Mais força, mais fundo. Mais rápido. Os dois sem fôlego, sem voz. Mais Fundo Mais forte, Mais rápido. Os dois com as faces rubras se entreolhando por um instante. Mais rápido, mais forte, mais fundo. Um urro solto cerrado entre os dentes. Um suspiro de prazer.

Movimentos soltos um sobre o outros sorrisos bobos, e suspiros suados.

domingo, 11 de outubro de 2009

Cavaleiro e Espectro

Uma armadura que mas piores guerras nem foi arranhada
Uma espada que nunca encontrou rival a altura de seu fio
Um guerreiro que nunca fugiu de uma batalha

Agora não existe armadura
Agora não existe espada
Agora não existe o guerreiro

Existe um peito nú indo ao combate
Existe um punho fechado e firme indo ao combate
Existe um corpo insano indo ao campo de batalha

Antes um cavaleiro que dobrava a sombra e a luz
As sombra e a luz lutaram dentro dele e agora nada mais há
Mas o espectro que sobrou é igual ou mais perigoso que cavaleiro q havia ali

Insanidade e Coragem

Tum, tum...
Pulsa coração, corre sangue, enrijece musculo.
Tum, Tum....
Engole seco, Serra os dentes, Aperta as mãos.
Tum, tum...
Transpira frio, Sente o calor no peito, Respira ofegante

Corre, ve, derruba, pisa no pescoço,
Despreza, esmaga, segue adiante, ve o próximo alvo
Balas resvalam na sua carne, não há dor, laminas atravessam sua carne, ainda não há dor
O fogo consome sua carne, as pancadas quebram meus ossos, mas a dor não existe

Ela diz adeus...
Minha carne é dilacerada, os ossos são estraçalhados e meu coração arrancado de mim
Mas o corpo não cai, pois a minha boca ainda diz: Pode ir, mas continuarei sempre a dizer
Mesmo que meu corpo não exista mais e minha mente ja não saiba o que é sonho, realidade ou ilusão
Te amo!!!!

sábado, 3 de outubro de 2009

E a poeira não deixou de cair

Nos campos de minha vida estão empilhados os escombros dos meus sentimentos
Ficadas no chão estão as armas que usei, laminas mortas pelos confrontos
Cartuchos vazios e que ainda cheiram a pólvora

Ando descalço pela grava verde e viva, adubada com o sangue de meus temores
Sento ali sobre a sombra de uma arvores, enquanto a brisa da mudança sobra em meu rosto
E vejo ao longe, ela que guerreia no meu peito, com seu andar felino

Ela desliza as garras nas pirâmides do meu âmago, e as transforma em pedaços
Meu mundo  é jogado para o céu a cada passo dela
E tudo caia lindamente enquanto ela se aproximava, e as ruínas só aumentavam

Suas  garras atravessaram meu peito e me prenderam na arvore, e por um momento sorrimos
Depois ela soltou meu coração, mas fui incapaz de soltar sua mão
Será realmente a hora de deixa-la ir e contemplar novamente minhas ruínas??
 

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Dança comigo?

Deixe-me dançar com você
quero pousa minha mão sobre sua cintura
quero teus braços sobre meu pescoço

Poder te olhar frente a frente com seu corpo junto ao meu
Mover-me junto a ti como se fossemos um parte do outro

Poder ouvir sei sussurro  e sentir sua respiração
Quero poder sentir seu coração pulsar colado ao meu

quero girar pelo salão ao teu lado durante toda a noite
e que a noite não tenho fim
e que nosso pés não se cansem

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O demonio na esquina

Ele fica ali sempre depois do entardecer
O sol reflete em seu rosto e seus olhos brilham vermelhos entre sangue e rubis
Jogado na sarjeta  ele espera a noite chegar
Ele espera os outros demônios caminharem para fora de suas tocas
Ele os espera para preencher seu tempo
Quando eles Passam a noite já caiu  e na esquina nada se ve
Além de duas safiras rubras e indiferentes de seus olhos mas ai já é tarde e nada mais sobre em seu caminho
Ele não ataca demônios por se bom.
Eles não os ataca por algum motivo especial.
Ele os mata apenas por passarem pela janela dela
Ela não o vê, mas ele ali fica a zelar por ela
Ela não toma conhecimento de seu amor
E ele não a deixa torma conhecimento dos demonios as sua volta
Eliminando todos para que ela viva feliz
Sentado ali sozinho frete a sua janela pelas noite e por todas as noites

Sempre o Amante nunca o Amado

Tenho pra mim seus lábios
Eles me tocam e deslizam por meu corpo
E você também deixa que meus lábios deslizem por suas curvas
E provamos o sabor um do outro em nossa intimidades

Você tem meu corpo como seu parque de diversão
Tem meus lençóis como seu abrigo quando desejar
Tem meu calor em suas noites frias
Meu carinho contra as tristezas do mundo

Meu coração fica em tua mão
Em meus desejos só há você

Mas de teu coração estou longe
E teu carinho também é negado a mim