domingo, 6 de fevereiro de 2011

Um novo caminho

Veja a trilha de sangue
Em meio a corpos destroçados
Uma linha pontilhada vermelha segue
Ao longe, gotas negras secas.
Pedaços da carne de um ser negro
Um caminho vermelho e negro
Fronteiras manchadas pelo ódio e fúria
Nova terra devassa a sua espera
O punho que é impas de larga a espada
Os olhos que não ver mais nada além da guerra
Uma alma negra que vive a própria morte
Um sorriso desgraçado em sua face
E uma nova terra a sangrar.