Deslizo minha face em tuas costas
Minhas mãos gélidas correm tuas pernas
Teu corpo quente a se ouriçar ao meu toque
Teu cheiro a desperta minha fome
Tuas unhas a fazerem caminhos em mim
Teu Olhar a me cegar
Teus cabelos a enrolar em meus dedos
Tua boca a tocar a minha
Teus lábios a me consumirem
Teu gemido a me enlouquecer
Nosso dançar intenso
Nosso suar
Nossas respiração a encher o ar
E nosso desejo a encher nosso peito.
Não necessito de coração algum para ficar de pé. Pois O que faz meu sangue correr e a presença daquela mulher e o fato de saber que ela ainda esta por ai.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Sangue e Luar
Manto sombrio
Espada impiedosa
Sangue e lagrimas se misturam
O ar dos campos impregnados com o cheiro da morte
Porque em um cenário desse você se mantém ainda tão indiferente?
Por que em minha mente só sinto o remorso de não te alcançar
Dos corpos caídos, das pessoas deixadas
Por que teu passo não consigo alcançar?
Minha mão encharcada em sangue alheio
Feridas q não iram se fechar em meus punhos
Porque eu estando tão ferido é você que chora meu anjo
Tuas vestes negras, não é mais o anjo que cuidei
Agora tua foice reluz ao luar, o sangue dos seus ceifados em mim
Minha lagrimas a correrem em tua face.
Diga-me, porque não me levas em teu colo?
Porque tenho que correr por terras tão turbulentas
E só poder vislumbra tua face sobre o sangue e o luar?
Porque os beija com tanta força e ainda sim choras?
Porque não me da um beijo teu?
Se brincas comigo, pare de me iludir com tua carne pálida
Pare de me seduzir com teus lábios vermelhos
Alem de tudo, deixe-me sair do labirinto de seus olhos
Pois a muito me perdi em tua face e em teus leitos
Mostre-me o caminho do fim ou então me de teu final beijo
Amor supremo em sangue e luar, foice e lagrimas.
Espada impiedosa
Sangue e lagrimas se misturam
O ar dos campos impregnados com o cheiro da morte
Porque em um cenário desse você se mantém ainda tão indiferente?
Por que em minha mente só sinto o remorso de não te alcançar
Dos corpos caídos, das pessoas deixadas
Por que teu passo não consigo alcançar?
Minha mão encharcada em sangue alheio
Feridas q não iram se fechar em meus punhos
Porque eu estando tão ferido é você que chora meu anjo
Tuas vestes negras, não é mais o anjo que cuidei
Agora tua foice reluz ao luar, o sangue dos seus ceifados em mim
Minha lagrimas a correrem em tua face.
Diga-me, porque não me levas em teu colo?
Porque tenho que correr por terras tão turbulentas
E só poder vislumbra tua face sobre o sangue e o luar?
Porque os beija com tanta força e ainda sim choras?
Porque não me da um beijo teu?
Se brincas comigo, pare de me iludir com tua carne pálida
Pare de me seduzir com teus lábios vermelhos
Alem de tudo, deixe-me sair do labirinto de seus olhos
Pois a muito me perdi em tua face e em teus leitos
Mostre-me o caminho do fim ou então me de teu final beijo
Amor supremo em sangue e luar, foice e lagrimas.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Lembrar e Lutar
Solida Rocha em peito
Afiada lamina em mãos
Teu sangue é fogo
Teus anjos são demônios
Teu passado em tuas costas
Em forma de Feridas e cicatrizes
Sangrar constante, diante de uma face
Sem ódio, destroça sorrindo
Lembras e laminas doem eternamente
Sinistro prazer e felicidade de lembra e lutar
Afiada lamina em mãos
Teu sangue é fogo
Teus anjos são demônios
Teu passado em tuas costas
Em forma de Feridas e cicatrizes
Sangrar constante, diante de uma face
Sem ódio, destroça sorrindo
Lembras e laminas doem eternamente
Sinistro prazer e felicidade de lembra e lutar
domingo, 18 de julho de 2010
Eu II
Meu terno é negro
Meus lábios não sabem sorrir
Minha face não lembra a bondade
Meu humor é amargo
Meus braços finos
Meu corpo fraco
Minha mente vazia
Ausente de desejos
O fogo e o gelo queimam iguais
Mas teu olhar me agrada estranhamente
Meus lábios não sabem sorrir
Minha face não lembra a bondade
Meu humor é amargo
Meus braços finos
Meu corpo fraco
Minha mente vazia
Ausente de desejos
O fogo e o gelo queimam iguais
Mas teu olhar me agrada estranhamente
sábado, 17 de julho de 2010
nesse momento
Deixe minha mão gelida correr em teu corpo suave
Quero sentir teus delicados braços a me envolver
Sua pele suave e quente contra meu peito
Nua pele em insencivel ser
Teu olhar inesprexivel em meu exprecivel desejar
Teus dedos a correr os botões de minha camisa
Minhas mãos a correr as costuras de tuas roupas
modelar teu corpo em meu toque
teus beijos a marcarem em rubra assinatura minha pele
E em surdo genido fazer você declarar teu desejo
Quero sentir teus delicados braços a me envolver
Sua pele suave e quente contra meu peito
Nua pele em insencivel ser
Teu olhar inesprexivel em meu exprecivel desejar
Teus dedos a correr os botões de minha camisa
Minhas mãos a correr as costuras de tuas roupas
modelar teu corpo em meu toque
teus beijos a marcarem em rubra assinatura minha pele
E em surdo genido fazer você declarar teu desejo
Fecho os olhos
Fecho os olhos
Sinto tua face tremula sobre meu peito
Teus labios entre abertos a tocar os meus
O cansaço em teu peito e em teu olhar
Fecho os olhos
Sinto o punho da espada e o peso do escudo
O cheiro do sangue inimigo em meus campos
Teu medo, minha bela, escondido em tua face fria
E a insana direção que traçarei com minha lamina
Sobre o sangue e incertesa eu fecho os olhos
Sinto tua face tremula sobre meu peito
Teus labios entre abertos a tocar os meus
O cansaço em teu peito e em teu olhar
Fecho os olhos
Sinto o punho da espada e o peso do escudo
O cheiro do sangue inimigo em meus campos
Teu medo, minha bela, escondido em tua face fria
E a insana direção que traçarei com minha lamina
Sobre o sangue e incertesa eu fecho os olhos
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Um separar
Meus ossos rangem no gélido
Espaço vazio a meu consumir
Densa escuridão a me envolver
Em todas as trevas só um brilho me guia
Teu olhar, brilho gélido de fervente sangue
Em tuas mãos, firme pulso de delicado toque
Em teus passo, singelo caminha de estremecerdora presença
Em seus lábios, preciosas palavras de cruel abandono
A noite fria, Teu lábio quente, um adeus
Quente carne em frio concreto e um te amo
Espaço vazio a meu consumir
Densa escuridão a me envolver
Em todas as trevas só um brilho me guia
Teu olhar, brilho gélido de fervente sangue
Em tuas mãos, firme pulso de delicado toque
Em teus passo, singelo caminha de estremecerdora presença
Em seus lábios, preciosas palavras de cruel abandono
A noite fria, Teu lábio quente, um adeus
Quente carne em frio concreto e um te amo
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Nos
Teus brancos longos e lisos
E meu corpo gélido e pálido
Meu corpo quente e tremulo
Em teus braços longos e lisos
Seu pequeno corpo sobre meu peito áspero
Tua vestia negra sobre meu terno escuro
Meu peito áspero sobre eu pequeno corpo
Meu terno escuro sobre tua vestia negra
Meu amor em teus lábios
E o "te amo" em sua boca
E meu corpo gélido e pálido
Meu corpo quente e tremulo
Em teus braços longos e lisos
Seu pequeno corpo sobre meu peito áspero
Tua vestia negra sobre meu terno escuro
Meu peito áspero sobre eu pequeno corpo
Meu terno escuro sobre tua vestia negra
Meu amor em teus lábios
E o "te amo" em sua boca
domingo, 4 de julho de 2010
Asas Feridas
Diga a eles que ainda posso voar
Minhas asas chamuscadas do sol
E queimadas do inferno
Mas anuncie que ainda posso voar
Elas eram brancas e puras
Ficaram vermelhas e encharcadas de sangue
Foram queimadas pela felicidade e pela tristeza
Hoje elas são negras como o carvão que envolver o diamante
Hoje elas abrem metade do que abriam
E alcançam metade da altura que alcançavam
Mas agora vôo duas vezes mais veloz
E enxergo dois amanhas na frente
Minhas asas chamuscadas do sol
E queimadas do inferno
Mas anuncie que ainda posso voar
Elas eram brancas e puras
Ficaram vermelhas e encharcadas de sangue
Foram queimadas pela felicidade e pela tristeza
Hoje elas são negras como o carvão que envolver o diamante
Hoje elas abrem metade do que abriam
E alcançam metade da altura que alcançavam
Mas agora vôo duas vezes mais veloz
E enxergo dois amanhas na frente
sábado, 3 de julho de 2010
P...
Peito em aço mascado
Alma em lamina sedenta
Louco punho ferido
Olhe em volta e veja
Mar de ardente fogo
Ares de doce felicidade
Alma em lamina sedenta
Louco punho ferido
Olhe em volta e veja
Mar de ardente fogo
Ares de doce felicidade
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Calmo desastre
Sinta o pulsar do sangue em minhas veias
Olha minhas pupilas e me diga se estão dilatadas
Você saberia dizer se estou com medo ou excitado?
Saberia dizer se amo, odeio ou se estou ansioso?
Então olhe em volta
Veja o fogo consumindo os prédios
Vejas o chão se abrindo e engolindo os carros
Veja as pessoas que se desesperam
Então olhe novamente para mim
e pergunte onde minha mente esta
E eu lhe responderei como se estivesse em um campo calmo :
- “Os que sobreviverem construíram tudo novamente
E se não tomarem cuidado tudo se repetirá “...
Então você me acusará de ter feito tudo isso acontecer
Eu não negarei e ainda confirmarei com orgulho
Olha minhas pupilas e me diga se estão dilatadas
Você saberia dizer se estou com medo ou excitado?
Saberia dizer se amo, odeio ou se estou ansioso?
Então olhe em volta
Veja o fogo consumindo os prédios
Vejas o chão se abrindo e engolindo os carros
Veja as pessoas que se desesperam
Então olhe novamente para mim
e pergunte onde minha mente esta
E eu lhe responderei como se estivesse em um campo calmo :
- “Os que sobreviverem construíram tudo novamente
E se não tomarem cuidado tudo se repetirá “...
Então você me acusará de ter feito tudo isso acontecer
Eu não negarei e ainda confirmarei com orgulho
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