quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

O ventos Norte

Por há sempre esse vento
Que quando estou la no alto
Me sopra lagimas nos olhos
e esfria meu coração?

Quando vira aqueles que me soprará um sorriso
e esquentara meu peito?

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Voce ainda esta aki

Sua letra ainda em meu caderno
Seu desenho ainda em minha gaveta
Seu cheiro ainda em meus lenções
Seu gosto ainda na minha boca
Minha mente ainda a te imaginar
Meu coração ainda a sofrer por você
Porem...não doi mais tanto, sabia?

Inserto

O vento passa sobre meu peito gelido
E desliza por minha pele morta
Meus olhos veem o mundo girar dia apos dia
Mas não sinto meus passos mudarem
Não sei que direção seguir

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

venha essa noite

Venha meu bem
Deite-se aqui comigo sob a arvore
Issom traga o coberto
Vamos nos esquentar e nos amar
Vamos aproveitar a noite do nascer
Para renascer o calor em nossos corações

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

meu vale

Meu peito aperta
O vasio está ai novamente
A guerra recomeçou
mas o foço esta mais fundo
O mago esta lá novamente tambem
a guerra recomeça
o mago se levanta
e o vazio toma meu olhos
e assim lutarei novamente

domingo, 20 de dezembro de 2009

nossas asas

Porque?
onde?
Por que você não veem a mim
minha criança, pode deitar aqui
Já não há bruxas ou demonios
Só há eu aqui e minhas asas rasgadas
veem que sei q as suas tambem estão
Cuide de meu coração para q minhas asas cresçam novamente
pois tambem cuidarei do teu para que as suas tambem cresçam
pois você é meu anjo e merece meu carinho
espero ser o teu tambem.

ele caiu

O que acontece quando o homem destinado a ser o tanque cai
Quando a pessoa que não deveira cair cai
Quando ela vacila e cada desabando

As trevas vão devora-la
Ela sentira o gosto do chão
a probablidade da derrota

Mas então, ela faz a unica coisaq pode fazer
Fica em pé novamente

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Epitáfio de um amante

Lembro-me de quando fui apresentado a minha mente
Um lugar a meia luz, onde arquivos davam o tão do lugar
E o objetivo de meus esforços
Então tudo mudou, e uma nova fase começou. Então houve guerra
Eu contra o mundo dentro de mim. Uma luta entre eu e vários "eus"
E quando acabou, não havia mais mundo só um mundo novo e desconhecido
Um mundo de dunas e areia quente, e ainda assim calmo
Mas ali me foram dadas boas companhias
A condor e suas asas, o inferno e suas chamas, a criança e suas duvidas
Então a conheci, a bruxa, o vento, e a beleza, e o amor
E das areias brotaram água e grama, praias e casas
Um mundo novo e uma vida de plano e caricias
E quantas histórias e planos inventamos sobre aquela arvore
Mas o tempo passa e a nornas desemaranharam os fios de nossas vidas
E tu Verdandi, me abandonaste para se tornar minha Urd.
Não te culpo, só lamento a minha saudade se seu toque e de nossa conversas
Mas não proibabe-me, de quando em vez, sonher te tornar minha Skuld.
Você foi, meu mundo mergulho e ermegiu divesas vezes em treva e luz.
As duas são aterradoras. Mas enfim ele parou.
O deserto voltou ao meu peito, mas com um detalhe diferente
A arvore ficou ali entre as areias em uma duna q nunca se moverá
Focou ali para eu me lembra do nosso carinho e da nossa amizade
Pois lembrar do que foi bom não machuca
Espero que você tambem leve essa arvore de lembraça no seu coração
Para sabe que quando seu caminho te castigar
Você tem um lugar, onde sempre tem alguem pra te querer bem
E melhor sem exigir nada de ti, a não ser que conte suas historias
E essas historios alimentaram a copa de nossas arvores
E o valor e o carinho em nossa amizade
Digo isso, pois agora, olhando a nossa arvore posso te dizer sem medo
Te amo incondicionalmente e quero ser seu eterno amigo
Você não é mais Vedandi, mas ainda é a bela Bastet.
E eu vou continuar meu caminho
Mas sempre disposto a parar sobre a sombra de nossa arvores
E a enche-la com as historias de nossos caminhos.
Te amo minha muito querida amiga.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

novamente

O calor
O pulsar
Essa coisa a apertar meu peito
e tira de meus pulmoes o ar
Novamente ofegante um novo dia
e um novo caminho

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Ainda em Pé

Ele ainda pernance em pé a esperar
Demonios e anjos
Besta e paladinos
Morreram sob suas botas e por sua mão
Um coração que não bate mais
Uma alma que pulsa loucamente
Seus olhos a olhar para lugar nenhum
e a mente a não esquecer ela.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Eternamente

Venha ardil morte gelida
com seus finos dedos deslizar tua mão por minha face
a foicar minha alma vazia já da esperança
e cheia do fantasma da saudade dela
Deixe minha carne somente
Porem corpo burro e insistente
sem alma mas com um coração a bater
Já sem espereça mas com um infeliz objetivo
E mesmo sem alma ou vida
Se poem firme a esperar
eternamente...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Outro demonio

Aquele que virã não mais nascera do odio e da ganacia
Não será dotado de sede de sangue
nem a fome da carne humana
Ele nascerá do ato de ter amado
Ele será vazio, e cheio de lembrança do passado
E as lembranças o perceguiam
e ele se refugiaram em seu vazio
Se tornando novamente a pedra de onde veio
e de onde o amor o tirou.

Um demonio

E mais uma vez ele se levantará de sua tumba
Ele não virá como os outros demonios envoltos e fogo em enxofre
Ele não será negro como a noite, nem frio como o inverno
Ele vira regado em branca pela pela luz da lua
exalará o doce perfume dos cartuchos de polvora
e não terá o fogo como arma
Mas sim a brisa da loucura e seu punhos

domingo, 13 de dezembro de 2009

Teu fantasma

Por onde ando um vulto me segue
Ele é o teu fantasma que habita minha mente
te vejo pelas ruas onde passo
nas pessoas que converso
e quando não há nada
Sinto simplesmente tua falta

sábado, 12 de dezembro de 2009

Meu mundo e seus raios

Meu mundo era branco e liso
Uma esfera perfeita
então teus pés nús tocaram meu chão
e de meu mundo brotaram cores e sabores
Então vinheram tempestades e raios
e como eram belos os raios
pude sentir o calor de seu toque
então pude sentir sua mão arrancando meu coração
e voce partiu como veio, em um doce andar
envolta em tempestade e turbulencia
meu mundo ficou em paz novamente
porem suas cores ficaram
e tua lembraça a de pernanecer
pois os raios são tão belos

demonios e lagrimas

Meus demonios caminham sobre a grama de meu jardim
Eles se vestem de meus medos
e tentam me assustar, me ver encolido num canta a chorar
minha lagrimas caem sim, mas só depois de derruba-los
Um por um, deixar em suas caras a marca de minhas garras

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Sangue e lembanças

Parti hoje minha mente
entre alegrias e tristesas
Presenças e saudades
Ataquei paredes e rochas
Sinto meus dedos macerados
O sangue a escorrer em minha testa
tudo isso para para de sentir essa dor
ao hoje quando todos estão felizes por mim
parar de sentir essa dor que doi na alma
Sinto a dor do corpo para esquece-la
sangue e punhos
e mais lembanças

Minhas mãos e minhas forças

Meu caminho
Minhas batalhas
E para luta-las e percorrer meu caminho
Só minhas mãos, só minhas forças
Minha mente e corpo
Feitos a pressão e sangue
pois não haverá outro no meu caminho
Mão haveram mãos para me ajudar
a não ser as minhas proprias

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Descarada solidão

Você me acedeia
Me beija e me envolve em seus braço
e nessas ocasioes sopra e meus ouvidos
As lembranças do meu passado
O sentimento do calos daqueles labios
Daquelas juras
porem só me mostra o deserto
as estrelas distantes e o frio seco

Eterno

Hoje me levantei enterno
Não sou eterno por ter todo o tempo
Sou eterno por não ter nenhum tempo
Não há passado, por isso não mudei
Não há futuro, por isso serei o mesmo
e não há o meu presente, por isso não  há como saber como sou agora
O passado esta longe
O futuro é muito jovem e incerto agora
e meu presente me abandonou.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Esquecer

Inda digo que te amo
pois realmente ainda te amo
Não digo outra coisa
Isso só tornaria minha dor maior
Inda quero ser parte da sua vida
Pois eu amor é tambem amizade e cumpricidade
Não quero ficar longe por medo de esquecer
Do seu geito do seu toque do seu olhar
Quero lembra que te amei e que te amo minha amiga
O medo de te esquecer é maior doque a dor de te perder
Não quero te esquecer, mesmo parecendo que já esta a me esquecer

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Bela Mulher

A mulher que sempre esteve em meu caminho
como podes ter tanto controle sobre meus mais íntimos sentimentos
Uma palavra tua me faz o passo recuar
Um olhar me faz avançar, teu sorriso, a minha insanidade
Teu toque a sanidade me toma, e a calma me rege
Haa cães inúteis, haa bela mulher

Meus cães

Hoje andei por terrenos abandonados e tomados pelo mato
Andei onde nem a luz da lua cheia não iluminava
Havia ali dois cães raivosos
Um atacava por pura vontade de proteger
O outro atava por pura vontade de atacar e medo de ser atacado
Juntos e acorrentados a uma pequena entrada
Protegiam aquilo que eu não queria mas encontrei
E que agora terei que seguir
Porem de um dos cães tenho que me armar
e a resposta parece obvia
Mas o corajoso poderá fraqueja 
Já o insano seguira em frente, mesmo sem a carne nos ossos
E como a insanidade é harmoniosa... 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Insanidade

Whisk e cigarros regaram minha noite
E agora o café e os cigarros me fazem sóbrio
Porem na minha sobriedade a insanidade reges as regras

A Espada

Sou como a espada, embainhada e triste
Como gostaria de sair e provar o sangue de inocentes e culpados
Provar o sangue de muitos e decidir qual o mais doce

Porem minha mente e meu coração são os do guerreiro
O do verdadeiro guerreiro, que procura a vitória sem o sangue
Sem o sangue e a culpa, sem o uso da força desnecerssaria

Ha demônio, aquiete-se em minha bainha. tuas asas não me servem
Tua lamina é a mais afiada admito, mas nada cortara se eu mergulhar em sua loucura
Vamos em silencio, que há lugar e hora para tudo, ate para seu peculiar apetite

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

MInha morte aos 23


Hoje tive aquele belo sonho novamente, será que foi isso mesmo?
Estava frio, o sinal estava aberto para pedestres
Então atravessei na faixa, eu, meu coturno, jeans
E uma camisa preta larga, que de repente começou a balançar em contraste com o céu
E meu corpo girando solto no ar, o calor e o frio correndo cada parte de mim
Minha mente incerta do acontecimento apreciava o vendo e a liberdade do momento
E o pensamento, "ela me ligou", "ela disse que me amava".
De repente como tinha começado acabou em uma pancada forte
O calor fugindo do meu corpo, o céu entro os prédios e a mente a devaguiar
"Se deu mal, moça, eu ti amei você não quis, agora que me amas to indo embora";

23 anos, acabei se ser atropelado, minha amada estava me esperando, e eu dei o bolo

---- nota------------
eu realmente tive esse sonho
auhuahauhuhauhauhu

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Caminhos

Conto as constelações que nos olhavam
Conto histórias sobre o ciúmes das estralas
Historias do nosso brilhos, quando estávamos juntos

Hoje os deuses apostam em suas aventuras
E jogam me colocando obstáculos
Divergindo nos caminhos

Agora a duvida, eles nos separaram
Ou apenas estão dando-nos as força
A força de nos armarmos quando o dia certo chegar?

domingo, 29 de novembro de 2009

Coisas

A escuridão que muitos assusta me traz a calma que preciso
O grito que simboliza a dor para muitos, para mim é um sinal de vida
A maior felicidade da minha vida foi te dar passagem em meu coração
A maior dor é ter você longe
A maior certeza é o sentimento que sinto por você

Um café

Gostaria de tomar um café ao teu lado
Ver você acendendo teu cigarro
E escutar suas historias do dia-a-dia
Quero te contar das minhas saudades
Quero te ver feliz, e ser parte do seu dia
Quero marcar outro café outro dia

sábado, 28 de novembro de 2009

Mais uma dor

Há como me dói ver você tão bela assim
Me dói te ter tão longe
Me dói não ser capaz de te dar o mundo

Mas não desistirei, o mundo ainda vai ser seu
E você estará de novo perto de mim
Assim rezo.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Eu

Eu sou um tolo, pois amo e morro por esse amor
Ou um sábio, pois sei o valor de amar alguem
Mas certamente, sobre tudo, sou uma rocha
O tempo pode me torna pó, mas não moverei meu amor de ti nunca

Espada e escudo

Se meu amor fosse o fio de minha espada
Nada no mundo a desafiaria.
Se meu amor fosse meu escudo
Nada no mundo me acertaria

Meu amor é a espada e o esculdo
Mas minha saudade é a brecha em minha amadura
e por ela tudo passa.

Mas ainda tenho a espada e o escudo
E a vontade de continuar a lutar

Eu quero

Quero te levar mais longe que seus sonhos
Quero estar sempre ao teu lado
Quero te amar e só

A Mente E As Lembranças

Sou filho de suas lembranças
Deles são as imagens da minha criação
Da criação de minha vida

No fraquejar de minha mente
Elas me tomam novamente para me torturar
Inundam minha mente e minhas vistas, apertão meu coração!!!

Me torno vazio de força
E cheio de saudades de ti
A relembrar o passado do amor incondicional

E a lembrar que tal amor ainda não se foi
Ele me preenche eternamente só esperando
Esperando minha mente fraquejar ou você voltar para toma-lo novamente

Então minha mente acorda novamente quando fecho meus olhos
Ela remói os ciúmes, e depois o destrói.
Ela leva as saudades e deixa os bons tempos

Ela me engana com um fim sem fim
E assim eu vivo uma relação eterna que terminou
Penso em te encontra no infinito do tempo para assim por viver

Viver e ainda esperar por você até o fim da eternidade

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Um Motivo

Qual o motivo de quando só haver a musica em minha mente
De só haver o meu suspirar e meu coração a bater
O silencio sussurrar a tua imagem

Qual o motivo de nas mais profundas trevas
E a lógica de na mais imensa das solidões
Meus mente gritar seu nome nas trevas

O repousar

Meus olhos já pesam
O corpo mole a se apoiar na arvore
A tua cabeça a repousar em meu peito
Meu coração a disparar calmamente
O teu suspirar a inspirar o meu.
O sol a se por e o manto da noite a nos abençoar
Entra as arvores do parque, sobre a nuvens do céu
Eu e ti ali sentados.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Meus Caminhos

Sempre para e olho ao redor
sempre te vejo em cada escolhas
senão a sombra de tua lembrança.

Por que me persegue
por que não me deixa descansar
por que tua lembrança ainda arde em meu peito

Mas se não te vejo o vazio me consome
E os caminhos num fazem sentido
meu coração não bate

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Três Damas

A lua me iluminava
O vento soprava em minha pele
Éramos nos a dança sobre o orvalhar da noite

Você era o pássaro que cortava as nuvens
era também a lua que me olhava
e era o vento com quem dançava

E até hoje danço com as três damas
Com as três faces de você bela
E vou dançando sempre com meu amor

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Eu e Você

Vem vamos dançar !
Vamos beber ate o bar fechar
Vamos colocar a Lua para dormir e acordar o Sol

Quero levantar, e ver você ali a me observado e cuidando de mim
Quero então colocar sua cabeça no meu colo e te acariciar
Quero falar palavras intensas e delicadas em teus ouvidos

Durma em meu colo minha bela, e sejamos feliz juntos pelo menos mais um pouco

Amores 2

Deixar de sentir dor não é deixar de amar
Amarei outras, mesmo assim não esquecerei do amor que tenho por ti
Amo ti e ti amarei sempre.

A lua

Por que és tão cruel e doce comigo?
Por que sua lembrança se acalma no meu peito
E quando estou despreparo ela enlouquece e me destrói por dentro

A lua invocou esse demônio  interno meu
Ela se colocou bela no céu assim como você em minha mente
E meus olhos já não eram mais meus, minha mente não era minha

meu corpo e minha alma, nunca foram então meus, e sim teus!!

domingo, 15 de novembro de 2009

Saudade

A bala perfura e a dor passa
Mas a saudade de ti somente doi
E não se pode extrai-la sem me destruir no processo

sábado, 14 de novembro de 2009

Amar

Amar sem querer pra si, alguém já falou
Amar só de poder ouvir a voz
Amar de amigo incondicional
Amar Eterno e caloroso

Amores

Hoje vejo que ainda tenho meus sonhos
E que minhas ambições são minhas asas
e o vento meus amores

Amor vividos
Amor perdidos
Amor que ainda não nasceu

Mas ainda assim amores que me dão força

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O café e a moça

Meus olhos concentrados na fumaça q subia da xicará de café quando passou por mim.
Teus passo leves caminhavam rente ao bar, e ainda nem eram passos de mulher
Uma Jovem, nem me virei para te ver, mas você passou abalando meu mundo com seu leves passos
Pude sentir tua asa de anjo roçando em minhas costas. E tua presença enchendo meus sentidos
Me apaixonei com o seu passar, mas nem tirei os olhos da xicará de café
Não vi teu rosto, não sei tem nome, mas nunca te esquecerei

Minha Criança

Venha minha criança
Te levarei em meus ombros
Te darei meu afeto

E você me dará a razão
Para brandir minha espada
E continuar em frente
Ela amansava toda fera e toda dor
Sua voz ainda domina meus demônios
E seu toque meus passos

Cidade

Os bancos da cidade contam nosso historia
As ruas sabem os nossos caminhos
Eu somente sei da dor

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A lança e o Vazio

Não sei mais como me sentir
O vazio consome meu peito
Ate quando tua lança atravessa minha carne fico feliz
Pois meu peito não esta mais vazio
Tua lança esta la para me lembra de ti

domingo, 8 de novembro de 2009

Meu Futuro

As asas que eu tinha,agora são laminas em minhas costas
A força que eu possuía, agora é uma fardo que carrego
A certeza do futuro virou um desilusão que atormenta minha mente
Mas mesmo que ela não esteja mais lá
Mesmo que ela não me espere mais
Ainda Continuarei nosso caminho
Se uma dia ela mudar de idéia eu estarei lá
Talvez sozinho, talvez com um outro alguém
Mas estarei la, como prova que eu a realmente a amei

Sangue

Suas facas atravessam meu peito
Meus sangue corre em minhas veias
Escorre pela feria
Escorre pela lamina
Escorre pela sua mão
Meu sangue é feliz por tocar suas mãos

sábado, 7 de novembro de 2009

Será q conseguirei?

Será que serei mais forte que meus oponente
Será que poderei continuar de pé mesmo com ela longe
Será que ainda viverei sem meu coração
Será que ainda consigo seguir adiante

café e cigarros e a vc

O café corre em minha veias
A fumaça do cigarro enche meus pulmões
A banda comanda a batida do meu coração
E teus gestos fazem meu desejo despertar


Eu vestido pela sombra
E você com os brilhantes da noite
vamos nos encarar e dançar até o bar morrer
O barman nos expulsará e a noite nos recebera como filhos

Ódio e Esperança 2

Minha mente vacila
Meu corpo fraqueja
Minha alma se desespera
Mas meu coração a sangrar ainda bate

Ódio e Esperança

O ódio me corrói
A esperança me corrói
Por que nada mais me sustenta
Por que mesmo assim continuo de pé?

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Aço e Cristal

não sou aço, infelizmente
não sou cristal,
não sou o mais forte
nem o melhor
mas sou aquele que vai chegar ao fim de tudo
não tenha medo de me por a prova 
só assim crescerei
não tenha medo da minha resposta
Não tenha pena, fique esperto
Eu cresço perante o desafio e não o temo

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Como dói!!!
A ferida ainda é grande e profundo
E eu ainda mexo para sentir o sangue ainda é quente

Mas já procuro abrir minha asas e planar no ar
Seguir meu caminho e construir meus novos sonhos
e criar uma nova historia

Mas levarei sua marca e outras marcas
Espero que leve a minha
Agora do passado só sopra o ventos bons
Ventos que vem de nossas boas lembranças

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Meu canto

Demônio eu quero as minhas asas de volta
Quero meus óculos e minha espada
Quero meu canto para assistir o por do sol
E um dia vou querer novamente uma pessoa  para assisti-lo comigo

Novos Abraços

A tempestade passou
O bons momentos ficaram
Você foi e nunca ira do meu gostar
Espero te sentir novamente em meus braços
Mas agora do jeito que você vier ficarei feliz
Ate bela, te amo minha querida amiga.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dor

O dor infeliz
Ela não dói, ela não tem marca.
Ela preenche meus pensamentos
Ela faz meu corpo vibrar por alguns instantes
Ela some assim como chega
Eu apenas sei o nome dela.

domingo, 1 de novembro de 2009

Suas Asas

Quando andava no deserto estava só
Então me vi sobre a sombra de seus asas
Você voava solitária,

Seguimos juntos um sobre a sombra do outro
Mas hoje novamente você levantou vôo
E novamente só há o sol sobre mim

sábado, 31 de outubro de 2009

Lua

Saio da desta caminho sozinho sobre teu olhar
Teu olhar refletido no céu vê meus passos
Um céu quase como o da primeira vez que nos olhamos como amantes
Mesmo na festa estava sozinho, e agora sozinho sob a lua me sinto acompanhado por teu olhar

Meu peito vazio, novidades, ditos amigo e amigos, mas ainda vazio
Minha mente fixa, você, a distancia, tua voz, tuas novidades, uma felicidade instantania
Triste felicidade dos sentimentos perdidos, e dos indesejados mas desejados eternamente
Nada me alimenta, só tua boca me alimenta, só tua voz me sustenta.

A lua é teu olhar. Olhar para o céu noturno me lembra nos noites
Caminhar pelos dias me lembra sua falta e a distancia
Sei que não deveria mais querer o caminho que já passamos
Mas sonho com caminho onde a lua não só me olhe mas que olhe a  nós dois

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

sentimenstos e ilusões

Você se diz sem sentimentos
Eu meu vejo sem coração
Dois iludidos, talvez com medo de se ferirem novamente
Mas mesmo assim firmes em suas ilusões

Você não ser fere, apenas feri os outros
Eu não firo apenas, eu tento aguentar os baque dos ferimentos
as vezes é bom sentir humano
Gostaria de uma nava ferida para mostra que sobrevivi a ultima

Eu quero que você me fira e veja
Que o sangue não escorre mais de mim
E que suas mãos sangram em vez de mim
O quando humanos somos e nos iludimos do contrario

Deite Comigo

Deixe que meus labios deslizem sobre tua pele
Deixe que suas unhas desfiem minha pele
Deixe-me provar todos seu corpo
Deixe sua marca em todo o meu

Deita comigo pelos prazeres da carne
Para se esquentar nessa noite fria
Para que possamos fazer companhia um para o outro
Pois num há outro lugar para ir

Esqueça que me me ama
Esqueça que não me ama
Apenas deite e descance

Anjos & Demonios

Anjos Não foram feitos para matar
Demônios não foram feitos para amar
Mas se eu te beijasse você me mataria

Minhas Botas

Pisarei nas goelas daqueles que se oporem a mim
Pisarei nas goelas daqueles que estão ao meu lado e fraquejarem
Não duvidem,

Não hesitem
Senão será o seu pescoço
Que acabara sob minhas botas
E pode ter certeza

Não haverá hesitação da minha parte!!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Cigarros e Café - Um

A noite cai sobre a cidade
Não há mais movimento nas ruas
Só os gatos e gatunos a se arrastarem sob a sombra do beco
Ele se move a beira da rua, sua camisa clara sobre posta a uma camiseta escura
um jeans sujo e batido, um cuturno ralado do uso constantes.
Uma bolsa cheia. Uma tentação aqueles q vivem nos becos.

No aconchego do Bar, se pergunta ontem aquele um esta
o garçon teme por aqueles q fazer companhia para aquele
Mulheres perguntam por que esperam, copos são enchidos
Contos são ditos sobre a pessoa, historias incrementadas
Mulheres suspiram, o homem no bar pede mais uma
Mais pessoas chegam e se indagam sobre onde esta a pessoa

Pessoas formam cirulos para conseguirem oq querem
Não aceitam quando são nada no caminho dos outros
Uma mão o tocou, um corpo no chão, outras mãos o tocam
Corpos ao chão, um cigarro aceso, uma cafetera a mão
A porta de abre, todos olharam, sorriem e reclamam
"Desculpa, parei pra fumar e tomar um café"

domingo, 25 de outubro de 2009

Tua Voz, Teus passo

Minha voz traz força a sua alma
Sua voz traz dor a minha alma
Mas ver você forte novamente me traz felicidades
Então Sangro ao telefone para que  siga teu caminho

Sangro a cada palavra trocada, a cada risada dada
Meu sorriso cresce, sua força volta para que complete teu caminho
Teu caminho longe de mim
Cada passo teu para longe, uma nova lamina em mim

Tua Voz, Teus passo, destroem meu corpo
Tua Força Alimenta minha alma
Em teu caminho você nada saberá
Mas sempre terá aqui alguém para te da força, não importa como 

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O homem e o Deserto

Aqui é quente
Sinto o suor saindo e evaporando
Sinto a areia a acomodar-se sobre minha costas
Meu rosto quente sob o sol

Aqui é tranqüilo
Morte lenta, garganta seca
Converso com o Vento. O sono pesa
O vento era tão belo

Minha mente vazia
meu corpo esta leve
E o calor quase terno
Eu descanço

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

NA CACHOEIRA

Subimos ate a cachoeira, não havia ninguém por perto, mas mesmo assim você entrou na água usando a camiseta. Você usava um shortinho e por sua camiseta molhada pude ver o seu biquíni preto sob a roupa. A água fria arrepiava a sua pele e a camiseta molhada colada em seu corpo mostrava uma beleza esbelta e maravilhosa ainda com um tom de perigo em seu olhar e como seus lábios entre abertos.

Eu não sentia mais a água gelada em minha pele. Minha boca engolia seco coma a visão do seu ser. Enquanto você mergulhava, não resisti e me aproximei furtivamente e lhe agarrei por traz dando-lhe um susto. Rimos. Mas não era essa minha intenção. Você arrumava seus cabelos molhados deixando a mostra seu frágil pescoço para mim que estava meio atrás de você ainda.

Meu sangue ferveu. Em um movimento sincronizado, movi meu braço envolto da sua cintura, minha mão apoiando sua cabeça de um lado enquanto do outro minha boca quente encontrava com seu pescoço. Um arrepio diferente estremeceu seu corpo. Você em um reflexo tentou se afastar, mas meu braço te segurou e puxou ainda mais junto ao meu corpo. Meus beijos tomavam a água que descia por sua nuca. Você soltava palavras de protesto que perdiam a força a cada beijo que dava em seu pescoço.

Meus beijos contornavam seu pescoço e seu corpo já se fazia flexível em meus braços. Sei corpo a girar, pressionado ao meu. Sua cabeça a inclina na direção dos meus beijos. Meus lábios quentes se encontraram contra os seus pálidos e frios lábios. Os dois se encontraram, frio por fora mais quente por dentro, se apertando um contra o outro enquanto tua língua deslizava para dentro da minha boca e a minha roçava a sua. Afastamos, e dentre repetidos beijos seus dentes mordiam meus lábios.

Saímos da água depois de um tempo nos beijando. Quando você colocou os pés novamente cheguei por trás de você, envolvendo-te em meus braços. Minha cabeça a repousar sobre teu ombro e meus lábios junto as seu ouvido balbuciando cantos de carinho e amor enquanto meus lábios raspavam em sua orelha.

Abaixei-me, ainda atrás de você, minhas mãos em sua cintura corriam em sua pele levantando sua camiseta molhada. Minha boca acompanhava o movimento, lambendo levemente todo o percurso de sua coluna, passando sobre o nó de seu biquíni ate a nuca tirando sua camiseta. Voltei Passando minha mão por suas costas ate sua cintura.

Uma de minhas mãos moveu-se por suas pernas e outra subiu por seu abdômen. Minha mão dedilhou suas costelas enquanto minha língua saboreava o pé de sua orelha, e subiu mais adentrando sob seu biquíni. Minha mão gelada em seus seios, a apertá-los, fez correr em seu corpo outro arrepio. Nisso minha outra mão deslizou em sua perna, contornando sua cocha passando sobre sua o meio de suas pernas. O que fez seu corpo se esticar para trás contra o meu.

Meus dedos por lá ficaram a acariciar-te sobre seu shortinho. Desenhando sua intimidade sobre o tecido. Suas mãos correram meu corpo por trás de você. Passaram por minha perna e depois a sentir meu desejo por ti. Pude ver você mordendo os lábios ao me tocar sobre o short. Suas mãos subiram a suas costas para desatar os nós de seu biquíni. Então minhas mãos também foram te ajudar. Os nos foram desatados. Suas costas limpa, acariciei-a e beijei-a por completo novamente quando você soltava seu biquíni sobre as pedras da margem.

Sua pele nua ao se virar para mim, e a confrontar-me com seu olhar e eu a desafiar-te não desviando o olhar um segundo sequer de seus olhos. Seu corpo a encostar-se ao meu, minha mão a se emaranhar em seus cabelos e sua língua em minha boca. Podia sentir ainda o arrepio da sua pele. Seus seios rígidos do frio e do desejo a encontrar com minha pele.

Tua boca caçou minha orelha, minha boca caçou seus seios. Minha língua a circular seus seios, brincando com eles. Também continuava com uma de minha mão a correr por suas pernas acariciando você por traz e tocando você entre suas pernas. Suas unhas já começavam a fazer desenho em meu corpo. Estendi uma toalha sobre uma grande pedra que haviam onde nos deitamos e ficamos a nos beijar e eu a acarinhar seus seios e você sobre o seu shortinho.

Meu corpo sobre o teu. Beijava sua orelha enquanto você marcava meu pescoço com mordidas e riscava minhas costas com suas unhas a cada movimento mais forte que eu fazia com meus dedos sobre seu shortinho. Então os coloquei fundo e mechei-os com força. No suspiro que você soltou roubei-lhe um beijo. Desci por seu queixo beijando-o, seu pescoço, entre seus seios, passando a língua sobre seu abdômen, seu umbigo.

 Fui beijando e puxando seu shortinho para baixo. Tirei-o junto com a parte de baixo do seu biquíni. Suas mãos em um momento tímido cobriram suas intimidades. Voltei beijando suas pernas, mordisquei suas cochas ate chega onde suas mãos estavam. Beijei-as. Fui afastando-as de leve ate que minha língua pode tocar-te. Então suas mãos me deram caminho. E minha boca te beijou e minha linha correu te provando inteira.

O teu gosto a encher minha boca. Minha língua a provar você por dentro, enfiava-a fundo e a mechei para te provar melhor. Meus dedos a ajudar na brincadeira afagando onde a língua num estava ou ajudando a língua a prover você melhor. Chupava-te para sentir você na minha boca. E suas mãos puxavam meus cabelos e marcavam minhas costas.

Tirei meu short e a sunga e me deitei nu sobre você. Seus braços envolveram meu pescoço, sua boca me dominou. Seu beijo tão quente e intenso. Seus seios contra minha pele esfregando a cada movimento. Suas pernas a se envolverem em minha cintura. Minhas partes a roçarem sobre as suas. Podia sentir que a cada passada você me desejava mais.

Então comecei a colocá-lo bem lentamente, e ia ate o fundo e nessa hora você me apertava contra você e me mordia ou mordias os lábios. Então eu o tira completamente e depois colocava novamente bem de vagar ate o fundo novamente. Depois comecei a fazer mais rápido. Depois mais rápido sem tirá-lo de você, indo mais fundo em você.

Você sentia o movimento dentro de você e eu te sentia cada vez mais quente. Tua boca quando não estava ame beijar mordia. Tuas unhas me retalhavam. E eu começava a fazer mais rápido. Parava um instante para volta mais rápida e mais forte. E cada vez que você me arranhava ou mordia era motivo para fazer mais forte e mais intenso.

Teu corpo queimava sobre o meus. Você gemia entre dentes serrados. E quando ia mais fundo você gritava um suspiro. Suas unhas já em minha carne e você me falando para não parar. E me apertando mais. E Eu indo mais rápido. E você gemendo mais alto e eu indo fundo dentro de você. E você gritando para não parar e me apertando com suas pernas. Seus dentes serrados suprimindo seus gritos. Meu fôlego travado e meu corpo tenso. O movimento cada vez mais firme, o apertar de suas coxas sobre mim cada vez maior.

Você então urrou. Suas unhas me rasgaram um ultima vez, suas pernas me travaram. Senti você e você me sentiu dentro de ti. O urro virou um suspiro e este um sorriso. Beijei teus lábios trêmulos e tua testa suada. E fiquei ali ainda dentro de você sentindo o quão quente você estava e preparando para começar tudo de novo.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Triste Fim

A cada dia que passa sua imagem se distancia
A nada novo anoitecer novas sobra surgem
A cada instante um passo mais longe de ti
A cada passo mais uma ferida no meu peito

domingo, 18 de outubro de 2009

Meus Punho Me Bastam

Vem demônio, vem
Mostre suas garras que mostrarei minhas mão nuas
Mostra-me tuas asas, que mostrarei meu peito rasgado


Cuspa contra mim, o fogo do ódio e do rancor
Eu então repelirei com urros de puro orgulho
O que você lançar contra mim se partira perante meu ego


Minha alma ja não esta no meu corpo
MInha mente ja não esta aki tbm
Só restou a convicção de que vencerei.
E vou vencer

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Na minha cama

Vem e deita comigo
Não traga as coisas do dia
Não traga os achismos dos outros
Deita nu, e despreocupada q eu o ferei o mesmo

Não se preocupe em lembrar meu nome
Não se preocupe em não deixar marcas
Elas serão a unica coisa que levarei de ti
Não precisa se preocupar em dizer "tchau" quando se levantar

Teu corpo preenchera o vazio de minha cama e de minha alma
Não se importe em curar minha feridas
Pois eu mesmo passo os dias a abri-las novamente
Pois de minha boca só sai um nome e no meu peito só entre uma pessoa

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Na campina

Vem sente ao meu lado
Repouse na sombra comigo
coloque seu rosto sobre meu peito
Relaxe sobre a brisa

A brisa que leva meus pensamentos e minha memoriais
Ela assovia no vazio de meu peito e eco na minha mente
Ela esfria o sangue quente e relaxa o músculo tenso
Mas os olhos não fecham

Nos meus olhos, refletem sua imagem adormecida
Meus olhas refletem as folhas sobre a brisa e a relva a oscilar
Eles refletem as nuvens, a dançar no céu
Meus olhos só não reflete a insanidade no meu amago

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Seus Lençois

Parte I

Eu queria durmir onde vc dormia e vc me disse vem e levantou o lençol
O silencio que reinou ali foi intenso, só interrompido pelo respirar de cada um.
Você apenas com aquela fina e longa camiseta, percebia-se sua pela nua sobre ela, seus seios rígidos do ar frio do quarto.

Sua causinha sob a camiseta, suas coxas nuas arrepiadas de frio.
Você se sentou a beira da cama, segurou na borda da minha camisa e a começou abrir botão por botão, beijando e mordendo minha barriga a cada botão aberto. E quando não pode mais morder sob os botões se virou para o meu cinto.

Enquanto você o abria eu tirava a camisa. Você tirou meu sinto e eu tirei a camisa.
Minha calça frouxa na cintura começava a cair. Minha mão correu seu pescoço e subiu pela nuca juntando seus cabelos em minha não fechada.
Puxei-os, sua cabeça inclinada. Minha boca na sua boca, minha língua contra a sua. Minha calça no chão. Minha boca seu pescoço. Minha língua na sua orelha.
Nossos copos na cama.

Minha mão começaria correndo por seus pés, minha boca a acompanharia lentamente. Beijando, deslizando minha língua, mordendo. Dos pés a ate seus joelhos. Fartaria minha língua e meus dentes em suas coxas. As apertaria palmo a palmo, ate achar sua calcinha no caminho. Eu ia puxar. Brincar com ela em você. Ia brincar com minha língua por Cima dela.

Junta sua perna, ver ela dobradinha por de baixo da sua causinha. Tiro sua calcinha. Deslizo minha mão sobre, deslizo minha língua lentamente. E de novo, e de novo. Enfio minha língua em vc. Passo ela bem encima do seu clitóris e chupo-o. Colocar minha cabeça no meio de suas pegar e te lamber ate escutar vc gemer alto. Enquanto brinco com minha língua. Coloco meus dedos em vc. A língua provando seus lábios e seu clitóris e meus dedos brincando com vc por dentro.  E brincando cada vez mais rápido.

Você agarra meus cabelos e me puxa, eu ainda continuo a te provar. Você rasga minhas costas, eu coloco meus dedos mais fundos em você. Suas pernas apertão minha cabeça, meus dedos vão mais rápido e minha língua mais intensa. Você aperta com toda sua ultima força. Você Grita alto. Minha boca prova de você novamente. Seu corpo relaxa e suas garras se solta das minhas costas. Meus dedos molhados de vc sobem ate sua boca e eu os passo em seus lábios e nos beijamos com o sabor de seu prazer. 

Parte II

Meu corpo sobre o seu. Meu rosto junto ao seu. Nossos beijos lentos e com um ar quase romântico. Porem só sua camiseta separava sua pele da minha. E só minha cueca separava seu prazer do meu prazer. Suas pernas a me envolver. Minha mão a repousar sob sua nuca, entre teus cabelos.  E a outra a subir pelas suas costelas por baixo da sua camiseta. Minha boca desvia de seus lábios. Meus dentes encontram o pé de sua orelha.

Sussurrei beijos ao seu ouvido, meus lábios se deliciavam sobre suas orelhas, minha mão segurava seus cabelos enquanto eu falava e vc virava o pescoço se deliciando. Seu pescoço a mostra para um vampiro sem escrúpulos como eu. Deliciei-me com ele. O mordi desde a nuca até sob o seu queixo. Provei-te ali, subindo ate sua boca novamente. E desci ate a outra orelha e quando ia suspirar em seu ouvido minha língua, vc decide reagir. Sinto teus dentes a morder minha orelha, tua voz sussurrava palavras indecifráveis. E tua boca marcava meu pescoço. E minha mão se agitou dentro da sua blusa erguendo-a. Tuas mãos levaram minha a face até tua boca novamente. E sua língua deslizou sobre meus lábios. Teus olhos de desejos se encontraram com os meus e a consciência deu lugar ao desejo.

Sua camiseta vôo. Minhas mãos corriam loucas por seu corpo. Minha língua deslizava em direções estranhas. Suas unhas me marcavam com desenhos abstratos. Seus pés a me despir por completo. Agora nossos corpos pele a pele. Em Beijos loucos. Em abraços sem controle.

Nossos corpos se tornaram um. E suas pernas me envolveram e puxaram. Você mordia os lábios a cada vez que tentava ir mais longe dentro de vc. Você corria suas mão marcando meu peito.

E eu a brincar com o seus gostar. Colocava e tirava. Para ver sua boca entreaberta, desejando te-lo novamente em si. E eu ia brincando. Então vc me agarra, e me joga para dentro de vc e suas unhas cravadas em mim me mantêm ali. Movimentando mais rápido em vc.

Sentir o calor aumentar dentro de vc. Seu gemido ao meu ouvido. Suas unhas na minha carne. Eu puxando seu cabelo. E beijando sua boca. Sua boca a me morder a cada movimento mais forte. Eu só tentando cada vez fazer mais forte. E cara vez mais quente. Os dois ofegantes e suando um sobre o outro. E o corpo não querendo para. E fazendo mais rápido e mais forte.


E cada movimento mais intenso, cada fôlego mais profundo. Mais força, mais fundo. Mais rápido. Os dois sem fôlego, sem voz. Mais Fundo Mais forte, Mais rápido. Os dois com as faces rubras se entreolhando por um instante. Mais rápido, mais forte, mais fundo. Um urro solto cerrado entre os dentes. Um suspiro de prazer.

Movimentos soltos um sobre o outros sorrisos bobos, e suspiros suados.

domingo, 11 de outubro de 2009

Cavaleiro e Espectro

Uma armadura que mas piores guerras nem foi arranhada
Uma espada que nunca encontrou rival a altura de seu fio
Um guerreiro que nunca fugiu de uma batalha

Agora não existe armadura
Agora não existe espada
Agora não existe o guerreiro

Existe um peito nú indo ao combate
Existe um punho fechado e firme indo ao combate
Existe um corpo insano indo ao campo de batalha

Antes um cavaleiro que dobrava a sombra e a luz
As sombra e a luz lutaram dentro dele e agora nada mais há
Mas o espectro que sobrou é igual ou mais perigoso que cavaleiro q havia ali

Insanidade e Coragem

Tum, tum...
Pulsa coração, corre sangue, enrijece musculo.
Tum, Tum....
Engole seco, Serra os dentes, Aperta as mãos.
Tum, tum...
Transpira frio, Sente o calor no peito, Respira ofegante

Corre, ve, derruba, pisa no pescoço,
Despreza, esmaga, segue adiante, ve o próximo alvo
Balas resvalam na sua carne, não há dor, laminas atravessam sua carne, ainda não há dor
O fogo consome sua carne, as pancadas quebram meus ossos, mas a dor não existe

Ela diz adeus...
Minha carne é dilacerada, os ossos são estraçalhados e meu coração arrancado de mim
Mas o corpo não cai, pois a minha boca ainda diz: Pode ir, mas continuarei sempre a dizer
Mesmo que meu corpo não exista mais e minha mente ja não saiba o que é sonho, realidade ou ilusão
Te amo!!!!

sábado, 3 de outubro de 2009

E a poeira não deixou de cair

Nos campos de minha vida estão empilhados os escombros dos meus sentimentos
Ficadas no chão estão as armas que usei, laminas mortas pelos confrontos
Cartuchos vazios e que ainda cheiram a pólvora

Ando descalço pela grava verde e viva, adubada com o sangue de meus temores
Sento ali sobre a sombra de uma arvores, enquanto a brisa da mudança sobra em meu rosto
E vejo ao longe, ela que guerreia no meu peito, com seu andar felino

Ela desliza as garras nas pirâmides do meu âmago, e as transforma em pedaços
Meu mundo  é jogado para o céu a cada passo dela
E tudo caia lindamente enquanto ela se aproximava, e as ruínas só aumentavam

Suas  garras atravessaram meu peito e me prenderam na arvore, e por um momento sorrimos
Depois ela soltou meu coração, mas fui incapaz de soltar sua mão
Será realmente a hora de deixa-la ir e contemplar novamente minhas ruínas??
 

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Dança comigo?

Deixe-me dançar com você
quero pousa minha mão sobre sua cintura
quero teus braços sobre meu pescoço

Poder te olhar frente a frente com seu corpo junto ao meu
Mover-me junto a ti como se fossemos um parte do outro

Poder ouvir sei sussurro  e sentir sua respiração
Quero poder sentir seu coração pulsar colado ao meu

quero girar pelo salão ao teu lado durante toda a noite
e que a noite não tenho fim
e que nosso pés não se cansem

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O demonio na esquina

Ele fica ali sempre depois do entardecer
O sol reflete em seu rosto e seus olhos brilham vermelhos entre sangue e rubis
Jogado na sarjeta  ele espera a noite chegar
Ele espera os outros demônios caminharem para fora de suas tocas
Ele os espera para preencher seu tempo
Quando eles Passam a noite já caiu  e na esquina nada se ve
Além de duas safiras rubras e indiferentes de seus olhos mas ai já é tarde e nada mais sobre em seu caminho
Ele não ataca demônios por se bom.
Eles não os ataca por algum motivo especial.
Ele os mata apenas por passarem pela janela dela
Ela não o vê, mas ele ali fica a zelar por ela
Ela não toma conhecimento de seu amor
E ele não a deixa torma conhecimento dos demonios as sua volta
Eliminando todos para que ela viva feliz
Sentado ali sozinho frete a sua janela pelas noite e por todas as noites

Sempre o Amante nunca o Amado

Tenho pra mim seus lábios
Eles me tocam e deslizam por meu corpo
E você também deixa que meus lábios deslizem por suas curvas
E provamos o sabor um do outro em nossa intimidades

Você tem meu corpo como seu parque de diversão
Tem meus lençóis como seu abrigo quando desejar
Tem meu calor em suas noites frias
Meu carinho contra as tristezas do mundo

Meu coração fica em tua mão
Em meus desejos só há você

Mas de teu coração estou longe
E teu carinho também é negado a mim

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O Boêmio Voltou

Vejam eles, seus pés não tocam mais nas areias do deserto
Sua garganta não seca mais, nem seu copo fica vazio
Seu terno não perde o alinhamento
Seus rosto ainda tem as marcas da brigas por saia, copos, mesas e time
Não reclama de seu hematomas, ela paga drinques aos que bateram e ao que apanharam
E a noite passa e eles riem,   riem entre homens, abraçados com mulheres e regados de cereveja

Ele voltou, o sol não mais tocará seu face cansada.
O espelho não mais verá as dores de seus coração
As garçonetes e mulheres escultaram suas historias
Os amigos mandaram descer a próxima rodada
E a banda tacará para eles dançarem e seduzirem a noite toda
E a noite não acabara mais, não mais existira o dia.

Só existiram o tempo da limparem o bar
O tempo para esquecer os amores da noite passada
Só restara as boas historias, as belas mulheres e o amigos fieis
Pois o Boêmio Voltou!!!

sábado, 3 de janeiro de 2009

Prt 3 - Fora Dos Lençóis

Ela descansava em um sono profundo.
Seu corpo em repouso entre as cobertas de seu leito.
Seu dourado cabelo molhado de suor cobria parte de seu belo rosto.
Abraçava firmemente o outro corpo que estava na cama com ela.
Duas belas mulheres aninhadas, seus corpos em pura forma de tentação.
Uma era loira, coberta e já dormindo para recuperar suas forças, a outra ruiva, ainda acordada com as faces rubras do prazer que seu cliente as fez sentir.
Suas pernas tremulas não permitiam que ela se levantasse para acompanhar seu cliente a deixar o quarto, ela teme cair no sono como sua colega.
Aquele homem, que ela seguia com o olhar, nu no meio do quarto e segurava uma arma ainda quente de um tiro que acabara de dar.
A moça procurava o alvo do tiro, olhava e nada via, nem se importou, fosse o que fosse, estaria morto.
Aquele homem causava medo em seus adversários, pois não importa onde o alvo estivesse ele sempre atirava na direção certa.
O homem começa a se vestir, coloca o dinheiro sobre a mesa de cabeceira do quarto e da um sorriso satisfeito para as moças com quem acabará de dividir a cama, ele se despede delas, cada uma por seu nome, como velhos conhecidos.
Será que seis meses os torna velhos conhecidos?
Mas com certeza já eram íntimos! Isso é... Se existir alguma intimidade com prostitutas.
Assim ele tratava quase todas as meretrizes da cidade e elas a ele.
Saindo do quarto, tirou o distintivo do bolso da calça e o pendurou no pescoço.
Miguel Anjos, Delegado...
Cumprimentou a dona do cabaré quando saía.
Pediu a ela que ligasse para a delegacia e mandasse uma viatura e uma ambulância para o morro, ao sul da cidade. E assim foi feito.
Chegando lá encontrou quatro bandidos de estrada, desmaiados.
Mas ele havia atirado em alguém e não era nenhum daqueles.
Foi então que viu a marca na arvore.
Ele viu e pensou se o cara tinha desviado, o que era impossível, mas quando chegou perto e viu o que era ficou mais abismado ainda.
Sim, ali na arvore era a bala que ele havia disparado.
Mas também não era...
ERA SÓ A METADE DA BALA.