terça-feira, 18 de maio de 2010

Anjo Azul e Cinza

Ontem te vi meu anjo
Eras farta em suas nuvens
De seda azulada suas vestias
Pele de cinzas de uma lua prateada
De olhar debil porem terno
Teus passo sequer ondulavam a superfice de um lago
Mas nada suporta o peso de sua presença
Meu anjo azul prateado
Meu anjo Celeste cinza
Deita em meu colo
Deixa a fumaça guiar nosso descansar juntos
Quem Sabe até nosso sonhar junto um dia.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Só quero teu sorriso

Se não sei o que fazer, faço o melhor pra você
Se não sei o porque continuar, continuo por você
Se não sei o porque viver, vivo por você
Nunca sei de nada
E por ti faço tudo
Por um futuro onde acordadei abraçado a você
Por um futuro onde dormirei ao teu lado
Mesmo que nos amemos por amar outros
Mesmo que sejamos apenas o ombro de consolo um do outro
Mesmo que seja um Sonho
Te amarei com todo o carinho verdade
Consertarei a porta, dividirei a cama contigo
te levarei para janta
Não preciso que me ame como amou ele
Só quero teu sorriso.
Para mim ou apenas em seu rosto.

sábado, 15 de maio de 2010

Aquela chama

E aquele noite em teus braços deitado
o fogo dentro de mim consumia e construia
pacivo, atraente e amigo

Naquela tarde em teu peito aconchegado
a ternas brasas de um entardecer sem fim
Um calor delicado podendo sumir ao menor movimento
Belo por sua fragilidade
tão pura amizade, tão terno romance

Agora, nessa manhã você em meus braços
Tão caloroso gosto de estar com ti
Tão intenso desejo
Tão intensa tentação
Um queimar por completo
Um abraçar por completo em teu leito
Que hoje conpartilho contigo

Um Abraço

O vazio domina seu olhar
Seu coração pulsa em um ritmo inabalável
Sentimos confinados em rocha e aço
Seu sangue não é mais vermelho
Seu abraço não é mais quente
E suas palavras agora são distantes
Mas um colo lhe ampara...
Alucinante ritmo inabalável
Infame e rubro olhar
De um abraço ardente

terça-feira, 4 de maio de 2010

Meu medo

Hoje encontrei meus erros no caminho
Seus dentes amarelos e sua barba enrolada
Suas roupas escuras e esfarrapadas
Porque aquele q porta o medo é sempre tão imponente?
Ele cravou suas unhas em minha carne
O sangue a corre meu braço
Seu sorriso amarelo na minha cara
Me corpo preso em suas garra a sangrar
Erro e medos constroem sua pele
Metiras são teu olhar
O que há de mais ruim de mim
É mais forte doque há de bom
Só há em meu dedo o anel com que me prometi a você
A minha aliança com a vitoria
O unico motivo para arrancar as garras dele
Afundar seus dentre podres guela a baixo
Dilacerar sua pele e roupas
Fazer o sangue escorrer por sua barba vindo de sua boca
E fazer seu sangue voar pelo ar
Rubra chuva.
Rubro anel.
Minha face vermelha do sangue de meus medos
Agora sou o medo de meu proprio medo.

Possibilidade

Qual a determinanção dos corpos caidos
que não vejo sentido mais em deitar
os musculos rachados, os olhos vermelhos
A cama vazia e o peito aberto
O sangue gelado
O olhar sem brilho
Qual é a determinação dos caidos
A ferida aberta
a historias que se repete
os fatos que te desfavorencem
A historia que te esquece
Não vejo a razão da determição dos caidos
de continuarem ali jogados ao chão
Lugar onde estive e mesmos que volte
Quero ter a deteminação dos que levantam
a determinação da possibilidade
mesmo que improvavel