segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Mais um passo

Tua lamina a penetrar lentamente em minha carne
Familiarmente gélida como teu olhar
Afiada como teu toque, minha criança
Como tua lembrança a rasgar minha mente
Como tua lamina a abrir meu peito
Doce como seus lábios a tocar os meus
Eterno como teu primeiro beijo
Lenta morte em teus braços
Instantânea morte em teu leito
Um paraíso em fria lamina e eterno amor

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Um mal fim

Teu coração se consumiu
Sua alma definhou na lembrança daqueles beijo
Seu corpo gélido busca em camas alheias aquele calor
Tua honra e tua força levadas pela partida
Teu sonho e teus filhos perdidos
Tua luta terminada antes da hora
Um fim sem gloria
Um fim sem o êxtase daquele amor

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Um bom fim

Então ele terminou assim
Sob o beija de um anjo negro
Sobre o colo de belo metal de uma dama da guerra
Com sonhos de Morgana dedilhando sua carne
E a todas como uma jurou a eternidade em lembrança

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Doce ceifeira

Minha doce ceifeira
Porque vem em tão delicada forma
Como tenta me seduzir mesmo com lamina em punho
Perfeita jovem, frios lábios que tanto desejo
Você apare em meus campos
Recolher os meus inimigos derrotados
Teu vestido a te insinuar
Teu gesto a me desprezar
Teu olhar a me acariciar
E eu sempre a desejar teu final beijo

Anjos de Guerra II

É machado, é pequena flor
É grossa lâmina, é delicada criança
Pesa arma, somente regida pela força
Doce menina segurada apenas pelos sonhos
É um anjo em meu coração
Deusa e noite em negros vestidos
Deusa e morte em tempos de guerra
Machado que levo pela mão ou em minhas costas
Menina e mulher que em mão conduzo a dançar em palcos de guerra
Anjo da morte e amor que são marcam carne e alma
Em palavras simples e assustadoras
Te amo meu pequeno anjo.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Anjos de Guerra I

Pequeno anjo
Tanque manchado da guerra
Bela e doce face juvenil
Corpo de blindagem impugnável
Lindo metal de atraente forma
É pequena criança em meu peito
É arma brindada em campos de guerra
É inimigo que me fere
É menina que eu amo.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Perdido

Onde esta o gosto do sangue
O sangue de meu inimigo espirra em meu rosto
Não há calor, não há frio
Um sangue sem gosto
Uma batalha sem emoção
Não ha gritos, não há expressão de terror
Bonecos a cair
Sem vida, sem expressão, sem o gosto da batalha
Será que me perdi no caminho da espada
A espada e o sangue me guiaram
Agora me afogo neles e todo o gosto e sentido se perderam
O que será que aconteceu que minha espada não canta mais
o que aconteceu que as Valquíria não descem
Porque não vejo mais as asas de meu anjo da morte sobre mim.

domingo, 10 de outubro de 2010

Pequeno amor

Meu pequeno amor
Lembra-se daquelas tarde em minha campina
A sombra daquela arvore
Falei-lhe sobre meus campos de flores
Mostrei-lhe meus campos de guerra
E você sorriu e adorou o cheiro daquela flor
A flor de minha guerra, vermelha e solitária
Flor negra e assustadora, ainda assim incrível
Deitamos a tarde sobre aquela sombra
Você me contou onde tuas asas já a levaram
Mostrou a velocidade de tua mão
A força de sua imortal foice
Sonhamos juntos
E pelo resto da eternidade encarei teu olhar
Esperando aquele tão inevitável e distante beijo
Beijei-te, te amei
Meu pequeno anjo da morte.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Um amor

Meus jardins são manchados de sangue
Minha gloria feita sobre corpos mortos
Minha mão só repouso no punho da espada
Minha sede só se sacia nos campos de batalha
Só me acalmo em seu corpo
E mesmo assim você desenha em minhas costas
Com unhas, sangue e prazer teu amor

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Jovem Flor

Na campina onde repouso minha espada
Onde me despojo de minha armadura
e limpo meu sangue e o sangue de meus inimigos do meu corpo
Lá, ao tocar do sol desabrocham belas flores
Seus perfumes a me seduzirem
Mas ao longe, te vejo sobre a sombra das arvores
Tão bela e solitária
Uma negra rosa, um anjo de puras asas
Um botão esperando o tempo certo de reinar
Uma deusa a esperar para ceifar minha alma
Vejo-te lá, tão temível e bela flor
Tão bondoso e sinistro anjo
Onde posso descansar minha espada
E esperar, pela próxima luta ou pela morte em tua foice
Pois amo-te, minha jovem flor
E quero ver-te desabrochar
Mesmo que seja a hora que ceifar minha alma.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Relações

Pela escuridão da noite
Pelo calor do sol
Deslizo meus lábios sobre tua boa
O gosto de sua língua na minha
Em meio ao fogo do inferno
Em deserto de gelo eterno
Desliza tua mão em minhas costas
Teus beijos a marcarem meu pescoço
Por infinita distancia
Por carinho eterno
Você diz que gosta de mim
Eu digo simplesmente que te amo
E vivemos e eterno esperar sem esperar

domingo, 26 de setembro de 2010

Um corpo

O chão queima sob meus pé
O sangue ferve em lagrimas
Mas meu corpo não se move
Minha mente não se move
Meus sonhos são negros
Só o sangue continua a correr
As laminhas q me atravessam
Atravessam apenas um corpo vazio
Tudo já se foi, tudo acabou
Nada mais restou aqui
Alem de um corpo
onde só o sangue continua correndo

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Minha mente

Ando pelo caminho de minha mente
Vales sóbrios e desertos
Um lista cheia de nomes e alguns rotos
Um mural de retratos sem significados
Mas a foto na da praia solitária
Conta mais de minha vida que o álbum de retratos
Caminho pelos cálculos e planos
Fujo no caderno das lembranças antigas
Meu olhar no espelho reflete o vazio em minha mente
O vazio da mente perdida nos estilhaços de um coração
Estes varridos para debaixo do tapete
E escondido atrás de uma mascara

sábado, 4 de setembro de 2010

Uma corrida

As marcas deixadas em meu peito
O vento que bate em meu rosto em quanto eu corro
O sangue quente arder nas marcas do passado
Um ardor dos bons tempos
Os pés descalços em chão pedregoso
As solas são grossas de terrenos mais doloridos
Apenas o prazer de uma corrida em novas paisagens
O suor são lagrimas, as lagrimas se tornam suor
A dor que foi e a que virá inevitáveis paisagem
Mas um prazer imensurável de continuar correndo
O vento batendo em mim me da asas
E o caminho me da sonhos
O destino não importa, apenas o prazer de correr

domingo, 29 de agosto de 2010

Um pequeno anjo

Um pequeno anjo de asas tão negras
de tão elegante e soturna vestimenta
de pálidos e deliciosos lábios
Desce sobre meu campo de batalha
onde não há mais vida
Apenas corpos a sangrar
e defere em minha alma mortal foice
Tão excitante tocar de lábios
Um beijo gélido que incendeia minha alma

sábado, 21 de agosto de 2010

Circulos de Alma

Sete círculos de sofrimento
Sete círculos de fúria insana
Dez anéis de fogo a queima a carne de meus dedos
Amores esquecidos
Vitorias de uma vida esquecidas
Sete círculos de solidão povoada
Sete círculos de solidão isolada
Dois olhos vermelhos de tristeza
Dois olhos vermelhos de sangue demoníaco
Uma mão q não sabe mais abaixa a espada
Um corpo que não sabe viver mais sem armaduras
Uma viva que odeia os dias que se seguem
Uma alma que só deseja a o vento na face de um mergulho no ar eterno
Uma alma que deseja o olhar frio e imparcial
Uma alma que deseja um fim lento de suas memórias

domingo, 8 de agosto de 2010

Um Vazio

Hoje não vejo mais nada
Meus olhos Vermelhos
O vento frio a sopra
A noite negra a me engolir
Não há mais caminhos
Não há mais desejos
Só a dor insana que me atormenta
Com cantigas antigas
E fantasmas do meu passado
Olhos pesados
Corpo Surrado
Pés descalços sobre farpas
E mãos calejadas de lutas infames
Um olhar sem brilho
Uma voz sem sentimento
Um vazio cheio de dores

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Dança e Desejo

Deslizo minha face em tuas costas
Minhas mãos gélidas correm tuas pernas
Teu corpo quente a se ouriçar ao meu toque
Teu cheiro a desperta minha fome
Tuas unhas a fazerem caminhos em mim
Teu Olhar a me cegar
Teus cabelos a enrolar em meus dedos
Tua boca a tocar a minha
Teus lábios a me consumirem
Teu gemido a me enlouquecer
Nosso dançar intenso
Nosso suar
Nossas respiração a encher o ar
E nosso desejo a encher nosso peito.

sábado, 24 de julho de 2010

Sangue e Luar

Manto sombrio
Espada impiedosa
Sangue e lagrimas se misturam
O ar dos campos impregnados com o cheiro da morte
Porque em um cenário desse você se mantém ainda tão indiferente?
Por que em minha mente só sinto o remorso de não te alcançar
Dos corpos caídos, das pessoas deixadas
Por que teu passo não consigo alcançar?
Minha mão encharcada em sangue alheio
Feridas q não iram se fechar em meus punhos
Porque eu estando tão ferido é você que chora meu anjo
Tuas vestes negras, não é mais o anjo que cuidei
Agora tua foice reluz ao luar, o sangue dos seus ceifados em mim
Minha lagrimas a correrem em tua face.
Diga-me, porque não me levas em teu colo?
Porque tenho que correr por terras tão turbulentas
E só poder vislumbra tua face sobre o sangue e o luar?
Porque os beija com tanta força e ainda sim choras?
Porque não me da um beijo teu?
Se brincas comigo, pare de me iludir com tua carne pálida
Pare de me seduzir com teus lábios vermelhos
Alem de tudo, deixe-me sair do labirinto de seus olhos
Pois a muito me perdi em tua face e em teus leitos
Mostre-me o caminho do fim ou então me de teu final beijo
Amor supremo em sangue e luar, foice e lagrimas.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Lembrar e Lutar

Solida Rocha em peito
Afiada lamina em mãos
Teu sangue é fogo
Teus anjos são demônios

Teu passado em tuas costas
Em forma de Feridas e cicatrizes
Sangrar constante, diante de uma face
Sem ódio, destroça sorrindo

Lembras e laminas doem eternamente
Sinistro prazer e felicidade de lembra e lutar

domingo, 18 de julho de 2010

Eu II

Meu terno é negro
Meus lábios não sabem sorrir
Minha face não lembra a bondade
Meu humor é amargo

Meus braços finos
Meu corpo fraco
Minha mente vazia
Ausente de desejos

O fogo e o gelo queimam iguais
Mas teu olhar me agrada estranhamente

sábado, 17 de julho de 2010

nesse momento

Deixe minha mão gelida correr em teu corpo suave
Quero sentir teus delicados braços a me envolver
Sua pele suave e quente contra meu peito
Nua pele em insencivel ser

Teu olhar inesprexivel em meu exprecivel desejar
Teus dedos a correr os botões de minha camisa
Minhas mãos a correr as costuras de tuas roupas
modelar teu corpo em meu toque

teus beijos a marcarem em rubra assinatura minha pele
E em surdo genido fazer você declarar teu desejo

Fecho os olhos

Fecho os olhos
Sinto tua face tremula sobre meu peito
Teus labios entre abertos a tocar os meus
O cansaço em teu peito e em teu olhar

Fecho os olhos
Sinto o punho da espada e o peso do escudo
O cheiro do sangue inimigo em meus campos
Teu medo, minha bela, escondido em tua face fria

E a insana direção que traçarei com minha lamina
Sobre o sangue e incertesa eu fecho os olhos

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Um separar

Meus ossos rangem no gélido
Espaço vazio a meu consumir
Densa escuridão a me envolver
Em todas as trevas só um brilho me guia

Teu olhar, brilho gélido de fervente sangue
Em tuas mãos, firme pulso de delicado toque
Em teus passo, singelo caminha de estremecerdora presença
Em seus lábios, preciosas palavras de cruel abandono

A noite fria, Teu lábio quente, um adeus
Quente carne em frio concreto e um te amo

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Nos

Teus brancos longos e lisos
E meu corpo gélido e pálido
Meu corpo quente e tremulo
Em teus braços longos e lisos

Seu pequeno corpo sobre meu peito áspero
Tua vestia negra sobre meu terno escuro
Meu peito áspero sobre eu pequeno corpo
Meu terno escuro sobre tua vestia negra

Meu amor em teus lábios
E o "te amo" em sua boca

domingo, 4 de julho de 2010

Asas Feridas

Diga a eles que ainda posso voar
Minhas asas chamuscadas do sol
E queimadas do inferno
Mas anuncie que ainda posso voar

Elas eram brancas e puras
Ficaram vermelhas e encharcadas de sangue
Foram queimadas pela felicidade e pela tristeza
Hoje elas são negras como o carvão que envolver o diamante

Hoje elas abrem metade do que abriam
E alcançam metade da altura que alcançavam

Mas agora vôo duas vezes mais veloz
E enxergo dois amanhas na frente

sábado, 3 de julho de 2010

P...

Peito em aço mascado
Alma em lamina sedenta
Louco punho ferido
Olhe em volta e veja
Mar de ardente fogo
Ares de doce felicidade

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Calmo desastre

Sinta o pulsar do sangue em minhas veias
Olha minhas pupilas e me diga se estão dilatadas
Você saberia dizer se estou com medo ou excitado?
Saberia dizer se amo, odeio ou se estou ansioso?
Então olhe em volta
Veja o fogo consumindo os prédios
Vejas o chão se abrindo e engolindo os carros
Veja as pessoas que se desesperam
Então olhe novamente para mim
e pergunte onde minha mente esta
E eu lhe responderei como se estivesse em um campo calmo :
- “Os que sobreviverem construíram tudo novamente
E se não tomarem cuidado tudo se repetirá “...
Então você me acusará de ter feito tudo isso acontecer
Eu não negarei e ainda confirmarei com orgulho

terça-feira, 29 de junho de 2010

Uma valsa sinistra

Cada osso de seu corpo se esfarela
Cada gota de seu sangue escorre por entre suas feridas
Aberta e seca em eu corpo debil
É um fantasma do que já foi
Mas é um esqueleto em que a pele seca forma um sorriso
De tal maneira sinistra e de satisfeita feição
Seu corpo seco a querer se soltar do chão a cada passo
O vento a sopra entre seus lábios murchos uma canção
Estranha e melancólica valsa, mas de ritmo envolvente
Sua podre vestimenta a rodar sobre novo capim orvalhado
Sua silueta a assombra a campinha enquanto dança
Um ultimo girar, um ultimo valsar
E então uma risada solitária
E um continuar o caminho

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Bebados II

Hoje a noite é fria
A lamina gélida corta o ar
Em nossa dança de pés descalços
A fogueira que queira a mente que num para
Os passos socando o chão
Nosso bailar a estremecer a terra
Nossos Gritos bêbados a amedrontar
Bestas sedentas de sangue
Nossa lamina gira no ar
As mulheres dançam com suas sombras sobre o peito dos homens
Seus vestidos a circularem pelo fogo
Os homens sedentos procuram as saias assim com a chama algo a queimar
E os urros e o som da bebida a ecoarem na noite gélida
O fogo a esquentar o corpo e a bebida e a dança a alma
As mulheres a esquentar corpo e alma e a dominar mentes
E a lua perde seu frio iluminar
Para homens bêbados e mulheres a bailar

Dança

Porque a sombra desse seu negro vestir me persegue
Pro entre vielas da cidade
Entras as arvores no parque
Até sobre os arranha-céus
E sob o céu iluminado do dia
Tua sombra pousa sobre minha cabeça
Seu vestido sempre negro a cerrar em meus pés descalços
Tua mão tão distante e consoladora
Tão perto e tão fria e ameaçadora
Porque não deita no meu colo e espera
Por que insiste tanto em eu ir a teus braços
Mas mesmo assim não quer vir aos meus
Deixa teu corpo solitário e de negro veludo
E vem se juntar ao meu em doce e nua branca pele
Pois só assim o chão fugira de nossa sombra
E tua foice não mais pairará sobre nós
Vou a ti, mas tu também deverás vir a mim
Não temerei seu toque, seu olhar imortal
O desejo de uma ultima e eterna dança

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Bebado

Doces canções embaladas
Em doces e amargos jarros
De tão risonho gole
Doces peles macias adocicadas
Em leitos desconhecidos
Em noites agitas
Amargo acordar de repente
Desconhecer os lençóis
E os amores

terça-feira, 22 de junho de 2010

Jovem e Doce

Doces e juvenis
Labios de fel
Labios de puro mel
Tua boca a me ferir
Meu sangue em tua lingua
Minha carne em tuas unhas
Minha mão em teu cabelo
Em tua face a outro corre
Nosso leito rubro
De odio e prazer
Teus jovens labios vermelhos
De meu sangue sinto o gosto
Em teu beijo, teu corpo
Em minhas mãos
Jovem e doce
E minha

O gosto

Entenda o gosto
O mental entrando em tua carne
O metal em carne alheira
O calor humano, o quente sangue
Espirra em tua face
Rubro rosto humano
Simples monstros de carnificina
Seus rios são vermelhos
As tardes turbulentas
E noites tensas
Mas a glorio é de próprio punho e sangue
O urro é sincero
E a lamina sincera

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Doce e Amarga Noite

Noite amarga
Sinto no ar o gosto de seus seios
O vento a imitar seu gemer
As nuvens a formarem suas curvas
Maldito o pedaço do paraíso que me deste
Maldito e abençoado aquele lençol onde deitamos
Tão instantâneo iluminar
Tão prolongado adormecer em teu peito
Quente a sua pele nua
Doce e jovem eterna tentação
Instantâneo desejo
Uma noite
Uma única vez
Uma primeira vez
De doce e amarga noite
De doce e amarga despedida

domingo, 20 de junho de 2010

Doces Batalhas

Sento sobre a relva novamente
As feridas enfaixadas
Com a espada sobre o colo
E lhe limpo a lamina
Silenciosamente banhada em sangue
Vejo os defeitos em seu fio
Lembro-me das batalhas
Passo a passo
Revendo acertos
Procurando meus erros
Mas ali sobre a relva
Respiro ainda
As lembranças de doces batalhas

sábado, 19 de junho de 2010

Bailhar doce e Mortal

Venha doce espada
Teu fio, teu brilho
Teu deslizar sobre a lamina do oponente
Teu corte a desenhas uma linha vermelha
De sangue dos meus inimigos
Somos alimentados e crescemos
Ao som de teu fio
Contando o ar e carne
Nossos passos embebidos em êxtases
Nosso olhar vendo um segundo por um ano
Horas de doce bailhar da guerra
Em um instante
Uma apresentação mortal e doce

Minha Maldita Paz

Hoje tenho minha paz
Hoje tenho os dias mais tensos
O marasmo da tarde a me cegar
O girar dos dias e noite a me desorientar
Hoje tenho paz
O Trigo cresceu e engoliu o sangue de minhas batalhas
A espada repousa na bainha
E o corpo se acostuma com o conforto da cadeira
Maldita paz, malditas raízes
Por que a paz tanto me atormenta
O mundo gira e eu com minha odiada paz
Queimarei os campos
Desembainharei a espada
O mundo não mais vai girar
Pois agora eu farei guerra
Entorno dele girarei
E ele que ira me contemplar
Minhas lutar, minhas historias
Em seus caminha a minha marca
O meu sangue.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Feras

A inveja
A tristeza
A lamina que atravessa a carne
O sangue que brota da ferida
Os dentes serrados de dor
As pupilas exaltadas
No fim o urro da besta ferida
e o sangue derramado no chão
E é o fim
Para os fracos
Com a lamina presa em sua carne
A fúria no olhar
O inimigo preso em sua carne
Com o sorriso da vitoria na face
Então o golpe da vira
Por sob suas costelas
Seu pulmão perfurado
O cheiro de sangue agora em seu fôlego
Então o urro da besta agora é dele
Dois monstros feridos
Duas feras a se enfrentarem
O sangue a manchar o chão
Agora é o fim
De uma ou das duas

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Um Anel um Nome

O anel em meu dedo
Fosco ouro agora
ainda nobre prata
O peso do tempo em meus ombros
Não o tempo decorrido
Mas o tempo que ainda corre
Frente a meus olhos lentos
A pele rachada de meus lábios secos
de minha mãos áridas
Mas acaricio o anel
Acaricio tua lembrança
Teu nome doce em minha boca seca
Uma distancia um deserto
Que atravesso sem menor hesitação
Sobre radiante sol
Em pele rachada e sangue seco
O anel em meu dedo acaricio
O teu nome em minha mente me guia

terça-feira, 18 de maio de 2010

Anjo Azul e Cinza

Ontem te vi meu anjo
Eras farta em suas nuvens
De seda azulada suas vestias
Pele de cinzas de uma lua prateada
De olhar debil porem terno
Teus passo sequer ondulavam a superfice de um lago
Mas nada suporta o peso de sua presença
Meu anjo azul prateado
Meu anjo Celeste cinza
Deita em meu colo
Deixa a fumaça guiar nosso descansar juntos
Quem Sabe até nosso sonhar junto um dia.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Só quero teu sorriso

Se não sei o que fazer, faço o melhor pra você
Se não sei o porque continuar, continuo por você
Se não sei o porque viver, vivo por você
Nunca sei de nada
E por ti faço tudo
Por um futuro onde acordadei abraçado a você
Por um futuro onde dormirei ao teu lado
Mesmo que nos amemos por amar outros
Mesmo que sejamos apenas o ombro de consolo um do outro
Mesmo que seja um Sonho
Te amarei com todo o carinho verdade
Consertarei a porta, dividirei a cama contigo
te levarei para janta
Não preciso que me ame como amou ele
Só quero teu sorriso.
Para mim ou apenas em seu rosto.

sábado, 15 de maio de 2010

Aquela chama

E aquele noite em teus braços deitado
o fogo dentro de mim consumia e construia
pacivo, atraente e amigo

Naquela tarde em teu peito aconchegado
a ternas brasas de um entardecer sem fim
Um calor delicado podendo sumir ao menor movimento
Belo por sua fragilidade
tão pura amizade, tão terno romance

Agora, nessa manhã você em meus braços
Tão caloroso gosto de estar com ti
Tão intenso desejo
Tão intensa tentação
Um queimar por completo
Um abraçar por completo em teu leito
Que hoje conpartilho contigo

Um Abraço

O vazio domina seu olhar
Seu coração pulsa em um ritmo inabalável
Sentimos confinados em rocha e aço
Seu sangue não é mais vermelho
Seu abraço não é mais quente
E suas palavras agora são distantes
Mas um colo lhe ampara...
Alucinante ritmo inabalável
Infame e rubro olhar
De um abraço ardente

terça-feira, 4 de maio de 2010

Meu medo

Hoje encontrei meus erros no caminho
Seus dentes amarelos e sua barba enrolada
Suas roupas escuras e esfarrapadas
Porque aquele q porta o medo é sempre tão imponente?
Ele cravou suas unhas em minha carne
O sangue a corre meu braço
Seu sorriso amarelo na minha cara
Me corpo preso em suas garra a sangrar
Erro e medos constroem sua pele
Metiras são teu olhar
O que há de mais ruim de mim
É mais forte doque há de bom
Só há em meu dedo o anel com que me prometi a você
A minha aliança com a vitoria
O unico motivo para arrancar as garras dele
Afundar seus dentre podres guela a baixo
Dilacerar sua pele e roupas
Fazer o sangue escorrer por sua barba vindo de sua boca
E fazer seu sangue voar pelo ar
Rubra chuva.
Rubro anel.
Minha face vermelha do sangue de meus medos
Agora sou o medo de meu proprio medo.

Possibilidade

Qual a determinanção dos corpos caidos
que não vejo sentido mais em deitar
os musculos rachados, os olhos vermelhos
A cama vazia e o peito aberto
O sangue gelado
O olhar sem brilho
Qual é a determinação dos caidos
A ferida aberta
a historias que se repete
os fatos que te desfavorencem
A historia que te esquece
Não vejo a razão da determição dos caidos
de continuarem ali jogados ao chão
Lugar onde estive e mesmos que volte
Quero ter a deteminação dos que levantam
a determinação da possibilidade
mesmo que improvavel

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Fim

Uma estranha calma me toca
Uma chama consome minha carne
O sangue borbulhando nas veias
Mas o coração ainda bate calmo
A respiração não muda
A alma tranquila
Uma inda ao inferno em paz
A morte e a loucura
Como uma doce poesia
O sonho morto
A força inexistente
O adeus inveitavel
O fim destinado
E lá meu corpo é consumido
Pela chama da loucura e desespero
E o coração sente a dor em paz
a alma morre loucaente tranquila
e o fim chega
definitivamente

terça-feira, 20 de abril de 2010

levou

Veja onde o tempo me levou
me levou para tão longe
longe de quem eu amo
Porque o amor não é leve como o desejo
O desejo que voa ao deileite de quem sompra
Quem sopra o vento, soprou seu desejo para longe de mim
Soprou meus sonhos para longe de ti
e hoje corri o mundo
O engraçado de se correr é que se volta ao inicio
quem não volta se perde
E hoje me perdi
O vento me levou
levou mente
alma e coração

Noticias

Doia antes meu peito por você não estar nele mais
Acordova soado anoite por relebra teu adeus
Me perdia nas tarde que você não viria mais
Me tremia a voz por esculta a sua
Mas hoje me doi mais que antes
Me doi por não saber onde mais você esta.
Não saber o que tem feito
Me doi ainda mais achar que me esqueceu
Tudo que eu sempre quiz foi estar ao teu lado para te cuida
Hoje caio em tristesa por não saber
Se esta feliz, triste ou ainda lutando
não quero cobrar promesas
antes feitas sobre sentimentos
So quero seu "oi" e as noticas do dia

domingo, 18 de abril de 2010

Objetivos

Minha mente pesada
Meus desejos perdidos
Pesadelos rondam meus olhos
O dia iludido por fantasmas
O carma encarvado na pele
E amarrado as minhas asas
O desejo abandonado
O sonho conrrompido
O olhos vermelhos na noite
E sua brisa nos pulmões
Varios caminho
Uma mente pedida
Um desejo esquecido
Um objetivo agora sem sentido
Um adeus sem quem
um querer sem alguem

Juventude

Rubra ainda é a grama sobre meus pés
Aterradora sobra sobre minha cabeça
O vento me sopra teu nome
Você vem dos morros do sul
Tua grama é verde e tua sobra aconchegadora
Mas você passa ao longe
Porem meu corpo não tem força para segui-la
Es linda e leve como uma brisa
Corta e machuca, mas leva suas proprias feridas
Es bela e unica assim é a juventude

No morro do sul

Então veio
Verão e chuva passaram
Os galhos verdejaram novamente
A briso tocou meu rosto
ela sussurou teu nome
ela veio de alem do vale
sobre o morro do sul
seu gramado é como o meu
A mancha q ainda persiste
mas tua grama crescer verde
e a minha, ainda de alma rubra
Mas você sorri,há chuva e o verão
Há teu corpo distante sobre um morro ferido
de ferida fechada, mas ainda marcada
mas de grama novamente verde
eu te vejo somente de longe
de longe que te espero.
Essas a bela dos morros do sul
Invejo tua grama verde e face da minha vermelha.

sábado, 17 de abril de 2010

Tempo

O tempo passou
A chuva e o orvalho passaram
O vento e a grama
As folharas cairam e os galhos secaram
Ainda sentado sob a sombra da arvore
Agora não mais espessa
Agora apenas sombra de galhos secos
Mas o vento ainda sopra
Mas o sangue ainda esta manchando a terra do morro
Não há mais corpos
Não há feridas abertas
O sangue seco já se foi
O cheiro da batalha tambem
Mas ainda há a mancha onde meu sangue pingou
Onde a espada atravessou minha carner
A mancha ainda esta lá.
E eu ainda estou lá sob a arvore.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Fantasma

Olho para os corpos em silencio
Vejos Os rostos dos que se foram
Vejo você entre os corpos do campo de batalha
Estas em pé e ferida.
Não sei dizer se é alma ou viva carne
Pois os fantasmas rondam meu olhar
Feridos,lamentantes e silenciosos
Você me olha.
Em tua face uma fantasma em forma de meus temores
em forma de meu simples desejo
Você me olha e sorri.
Maldito fantasma, maldita lembraça
É fria e afiada como a esdada
Quente e aconchegante como teus lençois
Mas vocês esta lá em pé entres os mortos.
Minhas feridas sangram
Você a sorrir em toda a sua beleza
Nos seus minimos detalhes
Gravados em minha mente.
Um fantasma a me atormentar em meus dias
uma doce lembrança de felicidades
Que me assombra.

terça-feira, 13 de abril de 2010

O ganhador

Como são belos meus campos
Sobre a colina verde e rubra
Sob a sombra do carvalho
Com a lamina e o esculdo
Anjos descem e beijam aqueles que se foram
Mas e aquele que foi derrotado e ainda vive?
vive porque venceu, mas perdeu
Pois não sobrou nada alem da colina e do sangue
Ele ve os anjos
Os anjos lhe sorriem
Abrem suas asas e adentram o céu
Ali ele continua
sob a sombra da arvore
Sobre a colina embebida de sangue
E aprecia o final de mais um dia
Pois é isso que ele ganhou
Apenas mais um dia para lutar

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Eu vivo

E ai noite era prata
e o dia era marfim
Meus olhos vazius
e minha mente caotica

Seus espinhas em minha carne
seu aroma em minha lembraça
Sua imagem desenhada na minha carne
E tua faca em minhas costas

Nos meus sonhos planices
Em minha vida pantanos
Morte e traição
Mas sonhos e desejo

E calmamente continuo

domingo, 21 de março de 2010

Senhorita

Senhorita
Você que dança sobre o luar
E pisa a grama orvalhada da noite
Que foge ao escutar minhas palavras de amor
Senhorita
Não escutara mais o amor por minha boca
Não o verá em meus olhos
Nem o sentira no meu peito
Senhorita
Mas quando tomar você e meus braços e dançarmos
Quando eu tocar em sua cintura e conduzi-la
E meus lábios tocarem tua face
Senhorita
Você verá o amor que tenho por ti
Então não terás como fugir
Pois já esta presa em meus braços
Senhorita...

quinta-feira, 18 de março de 2010

A bruxa e eu

Venha a mim bruxa
Sei seu nome
Sei seu desejo
Você conhece meus sonhos
Conhece minhas ambições
Deime teu poder
teu amor
Tu seras eterna em meus pensamento
E eterna em minha gloria
Deixe-me descansar em teu colo
descansar entre guerras
entre ferimentos
venha bruxa
A minha guerra nos espera

segunda-feira, 15 de março de 2010

Meu Elísios

Tua voz me carrega novamente ao inferno
Entre os dentes de Cerberus e as chamas de Hades
Caminho em pele esfolada de aço e sangue
Em brasas e pé descalços
Em minhas costas a asas que um dia um anjo meu deu tatuada
Em minha mão o couro e o metal das laminas
Perco-me nas chamas mais uma vez
Chamas que só trazem a dor
Quem não iluminam meu caminho
Mas mesmo assim de calor confortável
E assim ando em meu fim
No inferno grego
Pois aqui ainda posso ter a esperança de encontra
Encontra meu Elísios.

sábado, 13 de março de 2010

Em um bar

Há mulher
Como te observei ontem
Teu espartilho negro
Apetando teu farto busto
Tua saia a mostra suculentas pernas
Em meias altas em negras
Teus longos cabelos escuros
Enrolados em meu punho
Teu corpo entre o meu e a parede daquele bar
Então teus labios ame toracem
E teus dentes a me marcarem para a noite
E teu pescoço a satisfazer minha fome.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Eu e eu

Chame-me de demônio
Chame-me de Anjo
Pois No Vale do desespero
Aqueles que vêem contra mim
Nada alem de fogo, ferro e sangue encontram
E o demônio para eles vou ser
Aqueles que guardam minhas costa
Esse nada devem temer
Pois serei escudo e muralha
E nada de mal passará de mim

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Nós

Meus olhos ja vermelhos
Das altas e tardes noite
Meu corpo pesado e dolorido
Meu copo ainda com o resto de whisky
As feridas abertas
e o braço já cansado de empunhar a espada
O seu esta limpo
Vejos nas pranices pateadas da lua teu olhar
O vento me sopra a lembrança de seus beijos
Ainda espero para lutar
Só não sei mais se estou a lutar por ti
Ou por um nós.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Amor

Me corpo cheio de marcas e ferias
Algumas ainda sangram
Tua pele lisa e tuas asas pura e branca
Teu vestido negro
Deite suas asas sobre meu corpo
e tua cabeça sobre meu colo
Tua perfeição em meu milhão de pecados
Mesmo assim você disse que me ama
Me beije e farei desse beijo minha arma
Tão afiada e poderosa lamina
Então beije-me e deixe-me proteje-le
Pois te amo e quero merecer novamente seu amor

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Rosa Noturna

A rosa noturna
Rosa q só florece sob a luz da lua
Onde você esta rosa
Onde esta minha lua
Para q minha rosa noturna floreça

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Lençois da Noite

Maldita noite que me envolve em seus lençois
Maldito seja o teu conforto e calor
Pois em teu meio me viciei
E hoje o sol esta alto
Mas meu corpo esta frio
Fui tão bom que agora o dia é um inferno
Um calor desgraçado que só fere
Do contrario do teu calor macio noite
O dia agora parece eterno
E me perco a espara por teus lençois noite
E senti teu conforto e calor viciante novamente

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Meu Coração

Maldita bruxa você conseguiu de novo
Novamente estou aqui
As dunas se movem ao meu redor
Minha espada ainda banhada de sangue
Meu corpo cheio de feridas
Mas você pediu meu coração e assim eu o te dei
Mas agora não sinto a gloria de meus massacres
Nem a loucura das batalhas
O cheiro do sangue se tornou algo comum
Não há medo ou lamina que me detenham
Mas também não sinto mais a gloria de minhas vitorias
Devolva-o e morra pela minha lamina
E deixa eu sentir a gloria de sua morte pelas minhas mãos

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Um Homem

Por que não consigo ver mais tua face meu anjo
O tempo pode ter já levado a força dos meus olhos
O pode ter corroído as lembranças de minha mente
Mas ele não fez nada alem disso
Pois, não vejo, mas ainda sinto as feridas abertas
Quando o vento sopra sobre elas.
Mas o que é um homem senão um corpo e suas feridas
Cheios de cortes e cicatrizes e apenas uma espada apara lutar
Uma espada para impunha com as duas mãos e toda força.
Um homem é carne e feridas abertas
Uma espada e a força pra abrir o caminho a sua frente

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Desejos

Meu primeiro cigarro dizia “aos meus amigos”
Eu quero beber na Octuber Fest
Beber num Pub Inglês
Tomar Whisky na Escócia usando um kilt
Na Russia beber vodka, no Japão saque
Aquele outro cigarro dizia “eu e ela”
Quero que ainda guarde aquele colar de arroz
Quem ainda ame nosso Morgan
Que agente ainda possa conversar
Rir de desenhos e de noites de amor
Meu ultimo cigarro dizia “ao rei com carinho”
Quero ser forte
Quero que meu anjo me guie
Que deixe em mim sua marca
Então darei aquele nome a minha espada

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Aquele q passara

Abra os portões!
Destranque as portas!
Tire as grades das janelas!
Não obstrua meu caminho
Eu passarei por sua cara
Quanto maior a resistência
Maior será minha violência
Sou um espelho se seu coração
Se me receber com carinho
Com respeito tratarei seu lar
Mas se só tiver magoas contra mim
Haverá o desejo de sangue batendo em sua porta

O guerreio e a morte

Empunhe sua foice maldita contra minha espada
Incertos são meus golpes frente ao teu retilíneo corte
Teu passo para frete, tua lamina mais perto de meu peito
Mas minha lamina não pare nem te ameaçar
Mesmo assim dou meu passo para frente.
Minha lamina a passear freta a você
Que nem vacila a cada centímetro que ela se aproxima
Mas a tua, já esta a me abrir a pele
E o meu sangue começa a jorrar.
Sangue quente de fúria, ódio
E medo de sua certeira foice
Mas minha mão ainda ta empunha a espada
Não importa o quão débil são meus golpe
Não desistirei enquanto houver sangue em minhas veias para jorrar

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Minha Cidade

Ando em suas ruas
Durmo em tuas calçadas
Já amei sem suas praças
Já matei em teus becos escuros
Você cresceu e eu fiquei junto de ti
Mas agora você se corrompe
Vis ratos sem sangue correm em tuas ruas
E você os deixa se esconderem em tuas sombras
Você se corrompeu e ficou fraca
Devo eu te abandonar em sua decisão
Ou devo esmagar os ratos
Mesmo que seja o seu sangue a correr

domingo, 31 de janeiro de 2010

Momentos

Veja q em meus braços não há ninguém
Veja que não tenho terra para onde voltar
Nem uma casa para cuidar
Só carrego minha espada
Será que você terá a coragem de alguém
Alguém que não tem nada a perder
Que só tem as glorias da guerra.
Então venha que é para esses momentos que ainda estou aqui.

Aço e Laminas 2

Tuas asas são laminas
Elas me envolvem, elas devoram minha carne
Teus braços são laminas
Eles tomam meu sangue como seu
Se tuas laminas me cortam
A dor não é capaz de me tocar
Porque em sua presença meu espírito é aço
E tuas laminas são meras caricias

Aço e Laminas

Veja minhas asas
Elas são laminas
Veja meus braços
Eles são laminas
Não se aproxime de mim
Veja minha pele
Ela é aço, pra poder te abraçar
Não tema anjo
Me abrace forte

sábado, 30 de janeiro de 2010

As reconpensas do vencedor

Mulher traga a garrafa
Traga a mais jovem dama da casa
Dei-me o quarto com banheira
Encha-a com água morna.
Despejo o dinheiro do morto em suas mãos
Subo ate o quarto e sento-me na cama
A menina treme diante de minha imagem
Homem alto, em pele e ferro,
grosso de sangue suor e terra.
Mas a chamo com doçura incomum
Ela vem, ela desabotoa minha armadura
Dou-lhe o pano molha da água que as mulheres ainda enchem a banheira
Minha altura, quase seu dobro,
Minha largura , três dela.
Mas ela esfrega, vee as feridas ainda abertas
Se espanta, pergunta e se admira.
A banheira está cheia, entro
Deliciosa água, deliciosa criança
Cujo serviço começar agora.
O descanso do corpo, a bebida e a luxuria do vencedor devem ser satisfeita
Minha doce criança.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Glorias

Ah pobre homem quase morto
Seu oponente urra em gloria
E teu sangue rega as ervas do campo
Mas ele é misericordioso
E coloca tua espada em sua mão
Teu convite para o seu eterno paraíso
Há pobre coração que para em meu gélido beijo
Agora caminha em direção a lutas, mulheres e bebidas
Uma eterna taberna onde há inimigos e amigos
Que lutam e bebem e fornicam com jovens garotas
Sua alma atravessa a porta dessa taberna com espada na mão
Enquanto aquele que o mandou pra é vitorioso
E despe o corpo morto de suas riquezas
A gloria de quem vence
A gloria de quem morre com a espada na mão.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Uma Batalha

Deixe-nos sobre o véu da noite
Nos passo afundaram no solo úmido
Nosso sangue será o orvalho da manha
Não temo tua foice anjo infeliz
Assista enquanto minha lamina devora a carne de meu oponente
A tua lamina mais perto de mim a cada golpe dele
Mas a cada giro de meu punho tua lamina se vira a persegui-lo
O sorriso sádico nos olhos deles e sua sede de sangue
Um reflexo de mim mesmo.
Sangue jorrado, carne cortada.
Urros de batalha, a dor não existe
E sim a gloria de espalhar o sangue adversário
E sentir o vento de sua gélida foice a dançar entre nosso golpes
Até seu final beijo, quanto ele da o ultimo suspiro.
E eu urro vitorioso.

Saudade de ti

Mas ainda penso em quanto você o beija
Se se lembra de nossas conversas casuais
Penso em quando você se deita com ele
Se ainda tem sem seu pulso aquele colar
Como nomes e um amor em estrangeiro
Penso em quando você sai com ele
Se ainda de nossas tarde de conversas
Conversas inúteis no meu quarto ou no banco da praça
E quando está só me pergunto o que você pensa
Se ainda pensa nos tempos indos
Não acendo o cigarro pra lamentar
Acendo para lembrar do tempo juntos
E dos cigarros que te roubei
E bebo pra comemora a noite com os amigos
Mas penso como seria legal você ali também.
Mas agora só aguardo, para poder jogar tardes fora
Com conversas e historias de amigos, se eu conseguir

Ainda Luto

Meus olhos não se fecham mais
Minha mão não larga mais a espada
A armadura já virou minha pele
E eles ainda vêm
Mas eu ainda tenho ar nos pulmões pra gritar
Eu ainda tenho o ódio e a raiva para cortá-los
Eu ainda tenho o peito pra estufar orgulho a cada infeliz esmagado
E eles ainda vêm
E eu ainda luto

Te Amar

Deslizo por entre seus cabelos
Em tua pele macia e quente
Fito teus olhos condescendentes
Meus dedos a tocar teus lábios
Lábios quentes e singelos
Doce língua e afiada.
Teu beijo, um corte no peito
Te amar e perder a alma em tuas mãos

Demonio Morto

Como ainda levanta demônio!
O sangue não esta em suas veias
Os músculos estão todos destruídos
Teu coração já não esta em teu peito
Seu cérebro não tem mais sinapses
Como podes ainda estar de pé!
Em tua mão a espada que empunhou em vida
No corpo a amadura cheia de marcas das batalhas que venceu
E com a marca do ataque que o matou
Pra onde ainda se dirige?
Será que ainda pensas em lutar?

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Vôo

Ah nobre pássaro
Como eu queria dizer como são belas suas asas
Como teu vôo me seduz
Que passo meus dias a seguir sua silueta
Tua sombra a valsar junto às ondas de areia
Como é bela tua forma no céu
Mas esqueço que seu ataque é impiedoso e mortal
E que tuas garras me procuram
Porem não para me amar

Algumas coisas

Últimas forças
Últimos suspiros
Últimos pensamentos
Últimos desejos

Um doce anjo em meus braços
Um doce anjo a me amar
Um doce anjo a me acompanhar
Um doce anjo a me apunhalar

Uma espada a empunhar
Uma ferida a sangrar
Uma ferida a se fechar
Um guerreiro ainda em pé.

Teu beijo meu anjo

A linda donzela de preto
Caminha leve sobre meus campos inférteis
Teu lingerie negro sob manto de transparente ceda
Tua foice a cercar meu pescoço
Tua mão fria em minhas costas nuas e marcadas
Com tua foice força meus lábios rumo aos teus
E em doce de lento corte teu beijo encontrou minha boca
E então teu gosto em minha boca
E minha alma em tua fria lamina

sábado, 23 de janeiro de 2010

Que Anjo?

Anjo por que brinca com minha alma
Você me ilude com promeças
E eu derroto gigantes por ti
Você diz que rouposareis em teus braços
mas só sinto a terra unida e fria
Você me mostra planices ferties
enquanto escuto paz trabalhando
O que acontecerá então?
Anjo quem é você?
Teu negro vestido e tuas brancas asas
O anjo da morte
Ou meu anjo salvador?

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Sombras no caminho

ha tempo q não passa
medo qwue se aloja nas sombras pronto a pular vem meu caminho
por que faz isso logo hoje
Sempre tenho que teme-lo
não poderei um dia seguir sem que você me apereça?
deixe meuy caminho livre
Deixe que meus sonhos corram
e que eu possa seguir em frente sem vacilar

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Foi Você

Sombra que me aflige
Chuver que num cessa
Não vejo mais tua face em meus sonhos
Nem ouço sua voz em meus ouvidos
Maldita e eterna solidão
Foi teu beijo
Fui tua fome
Foi seu caminhar na minha noite
Teu gosto a me viciar
Teu desejo a me marcar
E meus sonhos a te perseguir
Uma dor eterna e maior em te esquecer

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Na Relva

Abro meus olhos e nem sei mais que dia é,
A água escorre pelas folhas das arvores
O barro frio e a grama molhada em minhas costas
O céu a me encarar.
Ou a melhor derrotado no chão
Enquanto chora ou cospe em mim.
Meu corpo encharcado estirado sobre o campo,
Meus olhos vermelhos, e a chuva a cair sobre eles
E meus punhos manchados de vermelho
Vermelho de amor e fúria.

Ambição

Serei gigante sobre tua relva
Serei um demônio em sua ira
E anjo em teus sonhos
Tua voz me conduz
E teu desejo é meu destino
E minha única ambição é teu sorriso.

O demonio e sua espada

Hoje abrirei minhas asas
Mas elas não são brancas
No lugar de belas penas tenho escamas e espinhos
Hoje quero empunhas minha espada.
Ela não tem bainha, uma espada que nunca descansa
Uma espada feita de rocha e sangue.

Anjo e Asas

Ah anjo,
deixe-me sentir tuas asas a minha volta,
Minhas asas eram de cera e derreteram,
Eram asas de enganosa alegria.
Deixe-me tocar suas em sua suave face,
Face de juvenil marfim de sorriso modesto
Toca teus lábios nos meus
Deixe-me experimentar tuas asas
Asas de verdadeira felicidade

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Minha criança e a noite

Criança repouse em meus braços,
Deixe-me carregá-la por nossa eterna noite.
Quero sentir tua face sobre meu peito ferido,
Tuas mãos a envolver minhas costas marcadas,
Marcada de guerras e noites de amor.
Deixe-me deleitar-me com seus lábios pálidos,
Pálidos do frio noturno,
E de sua sóbria natureza.
Criança toma meu corpo,
Toma minha alma e meu sangue.
E deixe sua marca em mim criança,
E prove pra noite que sou teu.

A caçada

Tuas patas fazem o chão treme
Tua silhueta tampa o sol
Mas ele fica ali parado, sentado sobre a rocha
Seu fogo consome tudo ao redor
Mas ele fica ai imóvel entre as chamas
Só a olhar para você a encará-lo
Será que ele pensa que é capaz de dominá-lo
Seu olha não vacila em confrontá-lo
Então ele se levanta dragão
E você sente que o Carlo não é do fogo que você cuspiu.
O calor é do encarar do caçador ali sentado
Quem o rugido não era o seu
O rugido era a espada dele clamando por seu sangue.
E então finalmente percebeu quando ele deu o primeiro passo
Não era ele que era a presa dessa caçada.
E sim você dragão.

Lembranças e Fumaça

Ele está ali sentado como todas as noites
As boates não o agradam
Os bares não o entretêm mais
Sentado a sombra da arvore a luz da lua
Uma lenda solitária e deprimida
Um copo de café e um cigarro acesso
Um nome de alguém que o deixou
Cuidadosamente escrito no cigarro
Tentativa fútil de queimar memórias
Felizes tempos deixados para traz
Onde só ele ainda vive.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Cera e cinzas

A meu tolo coração por você ainda olha pra traz
Não vê que lá só há a sombra de uma alegria
Uma felicidade com asas de cera
E eu pude tocar o céu com aquela alegria
Mas esqueci de Ícaro.
Malditas asas!
Vocês falaram que a alegria era eterna
Que o campo iria florir com ela
Que a arvore cresceria para sustentar o balanço
E não para alimenta o fogo da força
Ou o fogo que consumiria minha plantação.
Hoje caminho sobre as cinzas de minhas ilusões
E em minha pele carrego a armadura da cera
Cera das asas do que um dia foi alegria.
Cera negra da fuliguem.

Uma Rosa amada e seus Espinhos

Quem seria você, moça
De tão longe e ainda consegue me acertar
Tua precisa flecha em meu peito.
Uma rosa envolta em puros espinhos de veneno
É o que você tenta falar para mim,
Mas sinto teu doce perfume
E me perco em teus lábios
Te abraçarei!!!
Que teus espinhos me perfurem
Que tem veneno me definhe
Mas tua flecha já esta em meu coração
E é lá que ela ficará, o resto não importa.

Dois guerreiros

Venha minha amiga
Levante-se nesse novo dia
Os campos estão rubros como teus cabelos
Os corpos esfriam no orvalhar da manhã.
O sangue de nossos inimigos mortos seca em nossas laminas
Teu respirar ofegante sempre ao meu lado
Teu rosto respingado do vermelho vivo
Nossos corpos exaustos de nossa batalha noturna
Ao raiar do dia e ao esfriar do sangue
E sem a loucura da batalha
Colheremos nos campos, cheio da morte
Morte que veios de nossas firmes mãos
Colheremos os espólios de nosso êxtase noturno
Pois o sangue dos inimigos se espalha sobra verde grama
Mas o teu ainda é vivo e teus cabelos de fogo e luz
E em tua face ruborizada e em ter sorriso sádico.

O guerreiro e a batalha

E então eles vieram novamente
Em um tropel de cavalos negros
Com lanças e espadas.
E novamente ele estava lá
Sobre o campo de batalha
Banhado em sangue e suor
Ofegante olha para a nuvem negra que se aproximava
Negros soldados sedentos pela morte
Ele firma a espada em seu punho.
Beija seu amuleto, dado por aquela que deseja sua morte
Sente a morte a fungar em seu pescoço
Seus pelos a arrepiarem
Sua dor a sumir
E a loucura a consumir seu corpo, seus movimento
Então uma nuvem de fogo demoníaco se levantou
Uma nuvem de fogo e almas daqueles que já pereceram em sua lamina.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Nosso Desejo

olha esse e me diz oq acha
Deixa que as alças de seu negro vestido caiam,
Deixe que meus lábios toquem sua delicada pele
Suas mãos se firmam em minha nuca.
Sinto teus dentes a deixarem sua marca em mim
Teu abdômen junto ao meu
Teu busto sobre meu coração
Minha carne em tua boca
Minha mão a despir tua armadura negra
Teus lábios rubros do meu sangue a despir a minha
A combinar com seu ruivo cabelo, que cai sobre teus pálidos
Que meus lábios iram descobri e provar de seu saber
E de teu corpo inteiro.
A luz da noite a lhe dar a cor da prata e o fogo em teu olhar
Tua pele antes gélida agora quente ouriçada
Sua pele a roçar na minha,
Teus dentes de vampiro procurando o sangue em meu pescoço
Minha fome a saciar-se em sua carne
E a lua a banhar nossos corpos nus
E nossas fomes saciadas.

MInha Arvore

Enterro-te no solo fértil daqueles que já se foram
Regarei você com o suor de meu trabalho
E te alimentarei com o sangue de minhas lutas
Medirei meus filhos em teu tronco
Repousarei e amarei sob sua copa
Você é a semente das cinzas de meu passado
E chegara o dia que tua lenhar servirá para alimentar o fogo.
Assim como sua mãe alimentou o fogo das forjas de minha casa
Pois chegara o dia novamente
O dia onde o único repouso será estará no fim de uma batalha

sábado, 16 de janeiro de 2010

Carne e sangue

Vejo-te aqui sentada a meu lado
O sangue a pulsar sobre tua pele
Tua pele lisa e pálida a arrepiar com o meu sussurrar
Teus lábios sobre o rubro batom
Meus dentes a encontra sua pele
Tuas unhas pretas a arranhar minha pele
Minha boca a fechar em seu pescoço como beijo
Seu suspiro a se perde na densa noite
Minha mão a correr teu corpo
Tua unha a definhar minha carne
Teu sangue em meu paladar
Meu corpo em suas mãos.

Sobre meu jazido

Venha meu pequeno anjo
Vamos passear sobre as flores de plástico
Vamos nos divertir sobre o mármore esculpido
Deixe-me tocar suas asas e beijar teus lábios
Venha meu demônio
Abra o chão onde estou
Abra o meu jazido final
Toque meu corpo e me traga de volta
E me jogue nos braços de meu anjo
Pois ele mostrou onde era minha cova
Meus demônios amam meus anjos
E entre seus braços me perco.

Minha Marca

Tento ouvir sua voz, mas não consigo
Tento ver tua face, mas não consigo
Tento te tocar, mas não consigo
Meus sonhos me levaram para longe de ti.
Você me disse meus sonhos eram medíocres
Você disse que queria mais, do que eu planejava
Então você se foi.
E eu continuei medíocre...
Mas não serie mais
Você não me verá no céu, mas onde você pisar
Encontrara por toda terra minha marca

Um ultimo abraço

Deixe-me te abraçar,
Encoste teu rosto em meu peito,
Sinta o que se agita em meu coração,
E verás que não há mais nada.
Não há o medo de te perder,
Pois não há mais o amor por ti.
Agora se afaste, pois meu novo amor acaba de chegar.
Não posso dizer que te amo se você também não disser.
Ela pode e sem receios.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O guerreiro e a rosa

Me abrace...
Sinta os espinha de minha armadura bela
Sinta o cheiro de sangue que corre nela
Meu sangue, das luta por você
De uma carne fragilizada por te amar
Que sua pele de rosa toque a minha de espinhos
Que o vermelho de suas petalas fiquem machadas
Machandas com o vermelho do meu sangue
Não se incomode com os espinhos teus em meu peito
Deixe eles ai, para lembra doque me tornou forte
E depois me tornou fraco,
Para lembra que mesmo ferido eu ainda posso lutar
Por ti aindas, ou por quer vir agora

Chamas e minhas chamas

Hoje minhas mãos tocam o sol
Elas queimam mas é um calor tão confortavel
Uma sensação de aceitção do fim
As chamas consomem minha alma
E derrete o metal das minhas armas
Meu sangue, minha carne e ossos a alimentam
É consumido pelo calor so seu amor
Então as chamas chegam ao meu peito
E então ao meu coração
Escuro, gelido, rigido
As chamas o envolver e queima alto e mais forte
Então ele pulsa e trinca
O sangue de meus pensamentos vaza pelas frestas
Ele é negro, a as chamas que o tocaram tambem assim ficaram
Meu corpo agora uma entidade de chamas negras
E de coração gelido trincado
E aquilo que me aquecia se torno morto e frio em minha mãos

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Uma criança

Um dia, falou a criança, irei crescer
O tempo passou, os prédios ruíram
As pessoas envelheceram e morreram
Foram tantas as noites boemias
Tantas as historias travessa
E tão sincero o amor
Porem a criança ainda esta ali
Ela não cresceu, não saiu do lugar
Como uma grande arvore em vaso pequeno
Culpa dela ou do mundo que não lhe deu espaço
Culpa dela, por não aproveitar o espaço do mundo fora do vaso
Um fraco

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Anjo de Sangue

Porque me julga feudo imundo
Vermes, vocês me olharam com medo ainda
Vêem o cavaleio negro e sombrio e tremem
Ouvem minha voz e saem em desespero
Sentem o cheiro de sangue que emana de minhas roupas
Vêem minhas armas em punho e correm para procurar proteção
Mas não vêem que eu sou o anjo que vos protegem
Não vêem que a cabeça decepada em minha mão é de seu antigo opressor
E que o sangue me minhas vestias é o sangue de toda a família e seguidores dele
Não vêem que minhas feridas e meu cansaço são por vocês
Só é necessário um obrigado pra me agradar, em vez de seus olhas medrosos

Maldita Loucura

Venha onde repouso cavaleiro maldito
Vê a ferida em meu peito e me chama fraco
Vê minha mente sem foco e me chama inútil
Tem em suas mãos a arma mais poderosa
Tem em seu olhar o seu alvo
E em sua mente o objetivo desejado
Mas tua espada em minha pele seu parte
Teu olhar no meu se perde
Tua mente em minhas verdades entra em colapso
Você veio a caverna onde o demônio repousa
Trouxe as melhores armas
Os melhores guerreiros e o maior exercito
Mas não veio com a fé inabalável
Não veio com a loucura necessária
Seu orgulho e o mundo num valem
Contra a loucura do demônio que aqui repousa
A loucura que todo homem teme no fundo do seu peito
E onde é o seu primeiro e mais forte golpe.
Tema a loucura da solidão
Tema a loucura do amor
Tema a loucura de quem só tem esse momento
Esse momento pra viver seus desejos
E suas doces loucuras. Minhas loucuras.

Coração Idiota

Coração idiota!
Porque remoer o passado
Porque ainda amar as sombras do passado
Porque tenho q atuar seus atos egoístas
Não vê que faz meu corpo sofre
E minha mente vacilar em seu trabalho
Coração teu amor sego me machuca
E prende minha vida
Um dia você me fez crescer, mas hoje você só me fere
Deixa os amores do passado no passado
E na sombra da memória
Venha vamos amar o nosso dia de hoje
E nosso trabalho e nos amigos que aqui estão
E um dia aparecerá aquilo que você espera.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Anjo maldito

Anjo maldito como ainda me assombra
Como ainda esta aqui, mesmo estando tão longe
Como tua espada pode ferir tão fundo
Mais fundo do que as outras mão podem curar
Nos a menção de teu nome faz minhas cicatrizes sangrarem

O tempo apenas cobriu o ter caminho em mim com cortinas
Onde ao soprar de teu nome, as cortinas se movem
Onde ao balançar d suas asas anjos maldito elas se abrem
E me fazem sangram por coisas do passado

Tua sombra inda me persegue e me fere
Minhas feridas antigas se abrem
E meu sangue ante teu nome ainda é quente
Perdão aos anjos que me estenderam a mão

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Um atirador

A cada passo que dou o medo aumenta
Tenho espadas, tenho escudos, tenho armas
Mas elas não me ajudam
Só fazem meu fracasso parecer maior
O branco aumenta em minha mente
O escuro me acalma, mas o claro me assusta
Quero usar minhas armas na incerta escuridão
Do que encarar o claro vazio a minha volta
Estou com medo de não haver nada mesmo
Nada para mirar quando as luzes acenderem

domingo, 10 de janeiro de 2010

Cavaleiro Negro

Levante novamente cavaleiro errante
Venha em sua capa negra do véu da noite
Traga consigo as armas em sua cintura
E a determinação em suas mãos
Pois o novo caminho é escuro como sua capa
E incerto como seus pensamentos
E possivelmente tão sangrento como

O que eu quero

Quero poder esta com você em seus pensamentos
Quero ser seu confidente
Quero escutar seus segredos e desejos
Quero poder andar ao seu lado

Se eu pudesse te abraçar seria mais feliz
Se você segurasse minha mão enquanto andássemos eu seria mais feliz
Se eu pudesse escutar sua risada eu seria mais feliz
Se nos abraçássemos eu seria mais feliz

Não quero ser as correntes que te prendem
Eu quero ser a luz que te guia ao porto seguro
Quero te impulsionar para vôos mais altos
Não vou tentar te proteger do inevitável
Só quero poder cuidar das suas ferida

Então se um dia você disse que gosta de mim
Eu lhe responderei que eu também
Se um dia você for embora, lhe desejarei boa sorte
Mas sempre esperarei noticias suas e seu retorno
E quando você voltar lhe darei um abraço sincero
Por que no fundo eu só quero dizer que te amo
Amo a amiga que você é
Amo a pessoa que você é
E amo a mulher que você é
Eu só quero poder te amar e ser amado por você
Os “como” não me interessam

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

No Campo...

Meus pés fixos na terra úmida
O vento a balançar as folha ao redor
E a trazer sua voz pra mim
O tempo pode escurecer
A chuva cairá
Ela vai correr minha face como lagrima
Mas o vento me acaricia como tua mão
À noite chegaram
E as sobras dominaram a paisagem
Mas verei sem pré teu vulto em meu caminho

Aquelas

Hoje acordei cantando aquela musica
Ontem me deitei lembrando aquela historia
Vivendo em meu coração ainda aqueles tempos
Tempos que não voltaram
Historias que não se repetiram
A musica que nunca vou esquecer
Por me lembrar sempre de você e de nós

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Os raios

O céu é nublado
A cidade esta ao longe
A chuva cai pesada em minha face
Mas os raios brilham
Seu ruigido, sua força, sua velocidade
A chuva lava minhas feridas
e esconde minha lagrivas
Mas o raio em seu grito, me faz esquecer a dor
A estatica no ar acelera meu peito
Seu brilho reflete em meu olhar fosco
E seu energia parece correr em meu corpo
Eu os olho em um misto de prazer e admiação
Velozes e forte, com um grito de guerra inigualavel

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Um conflito

Esperei tanto por tua presença
Por teu toque em minha face
Para curar as feridas e as duvidas do meu corção
Que não viu as duvidas do teu
Mas agora que vejo
Deixarei que as tuas se curem então
Pois o tempo pode passar
Mas ele nem arranha meu coração
Nem meu sentimento por ti

Eu para você

Não te tocarei se não quiser
Não falarei contigo se não quiser
Mas saiba que te amarei vc querendo ou não
Que cuidarei de ti, mesmo quando me odiar
serei teu anjo pra te griar no céu
Serei o Maior demonio pra te proteger no Inferno
E serei teu melhor amigo enquanto puder caminhar no mundo com vc

Seu golpe falho

tu me deixaste no deserto
tu me deixaste no vale mais sobrio
tu me deixaste onde a morte dorme

mas oq vc não sabia
mas oq vc não sonhava
era que isso só me aproximava mais de vc

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O lendário

O lendário se levanta novamente
Suas cicatrizes ainda sangram
Seu corpo ainda cansado
Mas ele ergue sua extravagante arma
Mas ele num vê mais o caminho
Nem as estrelas ou as nuvens
Ele só sente o perigo
O perigo no vazio a sua volta

Lembranças

Não me lembro mais da dor
Não me lembro mais do teu toque
Não me lembro mais do teu rosto
Do teu beijo

Não sei mais qual era sua historia
Não sei mais como foi nossa historia
Não sei mais o que aconteceu no fim
Quando as coisas aconteceram

Só sei teu nome
Só sei que te amei
e agora ando sem rumo

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

E os ventos?

Os ventos cessaram agora
Nenhum mais sopra em minha face
Só a areia nos meus olhos
O calor em minha face

Como és vil

Como és vil
Espera que eu baixe a guarda
Espera que outros me ataquem primeiro
Então quando estou franco e vulnerável você vem
Certeira, mortal e doce

Saudades paixões e amores
Que roem minhas muralhas e enferrujam minhas laminas

domingo, 3 de janeiro de 2010

Nosso retrato intimo

Hoje quando meu levantei olhei-me no espelho
Em minhas costas, gravadas fundas, as marcas de nossa guerra
Nossas guerras, nossas brincadeiras, nossos amores
Elas estão lá, como seu retrato em nossa intimidade
Seu retrato em meu corpo.
Não é tua face desenhada no metal da minha pele
Mas é a nossa paixão em seus mínimos detalhes





Cem post e praticamente nenhum leitor XD
Mas continuo aqui e vou indo

sábado, 2 de janeiro de 2010

Uma ameaça

Pesso que tenha cuidado
Pesso que entenda que é para sempre
Saiba que não tem saida
Saiba que não importa o que fizer
não há volta no meu amor

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Os ventos

Um dia as asas do vento do sul me salvaram
Me mostram o caminho em um mundo de areia
E quando a noite caia, e o frio me atromentava o vento do lesto vinha
Ela era quente e doce, uma brisa de sincera tentação
E pelo nascer do dia pode-se sentir o vento oeste
Um juvenil calor, arrogante e tão proximo.
Mas então apare o vento norte...
Começa coma um suave brisa veranil
Mas se torna um tufão, egoista, apaixonado e incerto
Hoje todos os ventos param...
Mas a poeira que o vento norte levandou ainda paira no ar
mas já posso sentiro vento oeste chegando ao amanhecer