domingo, 31 de janeiro de 2010

Momentos

Veja q em meus braços não há ninguém
Veja que não tenho terra para onde voltar
Nem uma casa para cuidar
Só carrego minha espada
Será que você terá a coragem de alguém
Alguém que não tem nada a perder
Que só tem as glorias da guerra.
Então venha que é para esses momentos que ainda estou aqui.

Aço e Laminas 2

Tuas asas são laminas
Elas me envolvem, elas devoram minha carne
Teus braços são laminas
Eles tomam meu sangue como seu
Se tuas laminas me cortam
A dor não é capaz de me tocar
Porque em sua presença meu espírito é aço
E tuas laminas são meras caricias

Aço e Laminas

Veja minhas asas
Elas são laminas
Veja meus braços
Eles são laminas
Não se aproxime de mim
Veja minha pele
Ela é aço, pra poder te abraçar
Não tema anjo
Me abrace forte

sábado, 30 de janeiro de 2010

As reconpensas do vencedor

Mulher traga a garrafa
Traga a mais jovem dama da casa
Dei-me o quarto com banheira
Encha-a com água morna.
Despejo o dinheiro do morto em suas mãos
Subo ate o quarto e sento-me na cama
A menina treme diante de minha imagem
Homem alto, em pele e ferro,
grosso de sangue suor e terra.
Mas a chamo com doçura incomum
Ela vem, ela desabotoa minha armadura
Dou-lhe o pano molha da água que as mulheres ainda enchem a banheira
Minha altura, quase seu dobro,
Minha largura , três dela.
Mas ela esfrega, vee as feridas ainda abertas
Se espanta, pergunta e se admira.
A banheira está cheia, entro
Deliciosa água, deliciosa criança
Cujo serviço começar agora.
O descanso do corpo, a bebida e a luxuria do vencedor devem ser satisfeita
Minha doce criança.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Glorias

Ah pobre homem quase morto
Seu oponente urra em gloria
E teu sangue rega as ervas do campo
Mas ele é misericordioso
E coloca tua espada em sua mão
Teu convite para o seu eterno paraíso
Há pobre coração que para em meu gélido beijo
Agora caminha em direção a lutas, mulheres e bebidas
Uma eterna taberna onde há inimigos e amigos
Que lutam e bebem e fornicam com jovens garotas
Sua alma atravessa a porta dessa taberna com espada na mão
Enquanto aquele que o mandou pra é vitorioso
E despe o corpo morto de suas riquezas
A gloria de quem vence
A gloria de quem morre com a espada na mão.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Uma Batalha

Deixe-nos sobre o véu da noite
Nos passo afundaram no solo úmido
Nosso sangue será o orvalho da manha
Não temo tua foice anjo infeliz
Assista enquanto minha lamina devora a carne de meu oponente
A tua lamina mais perto de mim a cada golpe dele
Mas a cada giro de meu punho tua lamina se vira a persegui-lo
O sorriso sádico nos olhos deles e sua sede de sangue
Um reflexo de mim mesmo.
Sangue jorrado, carne cortada.
Urros de batalha, a dor não existe
E sim a gloria de espalhar o sangue adversário
E sentir o vento de sua gélida foice a dançar entre nosso golpes
Até seu final beijo, quanto ele da o ultimo suspiro.
E eu urro vitorioso.

Saudade de ti

Mas ainda penso em quanto você o beija
Se se lembra de nossas conversas casuais
Penso em quando você se deita com ele
Se ainda tem sem seu pulso aquele colar
Como nomes e um amor em estrangeiro
Penso em quando você sai com ele
Se ainda de nossas tarde de conversas
Conversas inúteis no meu quarto ou no banco da praça
E quando está só me pergunto o que você pensa
Se ainda pensa nos tempos indos
Não acendo o cigarro pra lamentar
Acendo para lembrar do tempo juntos
E dos cigarros que te roubei
E bebo pra comemora a noite com os amigos
Mas penso como seria legal você ali também.
Mas agora só aguardo, para poder jogar tardes fora
Com conversas e historias de amigos, se eu conseguir

Ainda Luto

Meus olhos não se fecham mais
Minha mão não larga mais a espada
A armadura já virou minha pele
E eles ainda vêm
Mas eu ainda tenho ar nos pulmões pra gritar
Eu ainda tenho o ódio e a raiva para cortá-los
Eu ainda tenho o peito pra estufar orgulho a cada infeliz esmagado
E eles ainda vêm
E eu ainda luto

Te Amar

Deslizo por entre seus cabelos
Em tua pele macia e quente
Fito teus olhos condescendentes
Meus dedos a tocar teus lábios
Lábios quentes e singelos
Doce língua e afiada.
Teu beijo, um corte no peito
Te amar e perder a alma em tuas mãos

Demonio Morto

Como ainda levanta demônio!
O sangue não esta em suas veias
Os músculos estão todos destruídos
Teu coração já não esta em teu peito
Seu cérebro não tem mais sinapses
Como podes ainda estar de pé!
Em tua mão a espada que empunhou em vida
No corpo a amadura cheia de marcas das batalhas que venceu
E com a marca do ataque que o matou
Pra onde ainda se dirige?
Será que ainda pensas em lutar?

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Vôo

Ah nobre pássaro
Como eu queria dizer como são belas suas asas
Como teu vôo me seduz
Que passo meus dias a seguir sua silueta
Tua sombra a valsar junto às ondas de areia
Como é bela tua forma no céu
Mas esqueço que seu ataque é impiedoso e mortal
E que tuas garras me procuram
Porem não para me amar

Algumas coisas

Últimas forças
Últimos suspiros
Últimos pensamentos
Últimos desejos

Um doce anjo em meus braços
Um doce anjo a me amar
Um doce anjo a me acompanhar
Um doce anjo a me apunhalar

Uma espada a empunhar
Uma ferida a sangrar
Uma ferida a se fechar
Um guerreiro ainda em pé.

Teu beijo meu anjo

A linda donzela de preto
Caminha leve sobre meus campos inférteis
Teu lingerie negro sob manto de transparente ceda
Tua foice a cercar meu pescoço
Tua mão fria em minhas costas nuas e marcadas
Com tua foice força meus lábios rumo aos teus
E em doce de lento corte teu beijo encontrou minha boca
E então teu gosto em minha boca
E minha alma em tua fria lamina

sábado, 23 de janeiro de 2010

Que Anjo?

Anjo por que brinca com minha alma
Você me ilude com promeças
E eu derroto gigantes por ti
Você diz que rouposareis em teus braços
mas só sinto a terra unida e fria
Você me mostra planices ferties
enquanto escuto paz trabalhando
O que acontecerá então?
Anjo quem é você?
Teu negro vestido e tuas brancas asas
O anjo da morte
Ou meu anjo salvador?

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Sombras no caminho

ha tempo q não passa
medo qwue se aloja nas sombras pronto a pular vem meu caminho
por que faz isso logo hoje
Sempre tenho que teme-lo
não poderei um dia seguir sem que você me apereça?
deixe meuy caminho livre
Deixe que meus sonhos corram
e que eu possa seguir em frente sem vacilar

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Foi Você

Sombra que me aflige
Chuver que num cessa
Não vejo mais tua face em meus sonhos
Nem ouço sua voz em meus ouvidos
Maldita e eterna solidão
Foi teu beijo
Fui tua fome
Foi seu caminhar na minha noite
Teu gosto a me viciar
Teu desejo a me marcar
E meus sonhos a te perseguir
Uma dor eterna e maior em te esquecer

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Na Relva

Abro meus olhos e nem sei mais que dia é,
A água escorre pelas folhas das arvores
O barro frio e a grama molhada em minhas costas
O céu a me encarar.
Ou a melhor derrotado no chão
Enquanto chora ou cospe em mim.
Meu corpo encharcado estirado sobre o campo,
Meus olhos vermelhos, e a chuva a cair sobre eles
E meus punhos manchados de vermelho
Vermelho de amor e fúria.

Ambição

Serei gigante sobre tua relva
Serei um demônio em sua ira
E anjo em teus sonhos
Tua voz me conduz
E teu desejo é meu destino
E minha única ambição é teu sorriso.

O demonio e sua espada

Hoje abrirei minhas asas
Mas elas não são brancas
No lugar de belas penas tenho escamas e espinhos
Hoje quero empunhas minha espada.
Ela não tem bainha, uma espada que nunca descansa
Uma espada feita de rocha e sangue.

Anjo e Asas

Ah anjo,
deixe-me sentir tuas asas a minha volta,
Minhas asas eram de cera e derreteram,
Eram asas de enganosa alegria.
Deixe-me tocar suas em sua suave face,
Face de juvenil marfim de sorriso modesto
Toca teus lábios nos meus
Deixe-me experimentar tuas asas
Asas de verdadeira felicidade

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Minha criança e a noite

Criança repouse em meus braços,
Deixe-me carregá-la por nossa eterna noite.
Quero sentir tua face sobre meu peito ferido,
Tuas mãos a envolver minhas costas marcadas,
Marcada de guerras e noites de amor.
Deixe-me deleitar-me com seus lábios pálidos,
Pálidos do frio noturno,
E de sua sóbria natureza.
Criança toma meu corpo,
Toma minha alma e meu sangue.
E deixe sua marca em mim criança,
E prove pra noite que sou teu.

A caçada

Tuas patas fazem o chão treme
Tua silhueta tampa o sol
Mas ele fica ali parado, sentado sobre a rocha
Seu fogo consome tudo ao redor
Mas ele fica ai imóvel entre as chamas
Só a olhar para você a encará-lo
Será que ele pensa que é capaz de dominá-lo
Seu olha não vacila em confrontá-lo
Então ele se levanta dragão
E você sente que o Carlo não é do fogo que você cuspiu.
O calor é do encarar do caçador ali sentado
Quem o rugido não era o seu
O rugido era a espada dele clamando por seu sangue.
E então finalmente percebeu quando ele deu o primeiro passo
Não era ele que era a presa dessa caçada.
E sim você dragão.

Lembranças e Fumaça

Ele está ali sentado como todas as noites
As boates não o agradam
Os bares não o entretêm mais
Sentado a sombra da arvore a luz da lua
Uma lenda solitária e deprimida
Um copo de café e um cigarro acesso
Um nome de alguém que o deixou
Cuidadosamente escrito no cigarro
Tentativa fútil de queimar memórias
Felizes tempos deixados para traz
Onde só ele ainda vive.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Cera e cinzas

A meu tolo coração por você ainda olha pra traz
Não vê que lá só há a sombra de uma alegria
Uma felicidade com asas de cera
E eu pude tocar o céu com aquela alegria
Mas esqueci de Ícaro.
Malditas asas!
Vocês falaram que a alegria era eterna
Que o campo iria florir com ela
Que a arvore cresceria para sustentar o balanço
E não para alimenta o fogo da força
Ou o fogo que consumiria minha plantação.
Hoje caminho sobre as cinzas de minhas ilusões
E em minha pele carrego a armadura da cera
Cera das asas do que um dia foi alegria.
Cera negra da fuliguem.

Uma Rosa amada e seus Espinhos

Quem seria você, moça
De tão longe e ainda consegue me acertar
Tua precisa flecha em meu peito.
Uma rosa envolta em puros espinhos de veneno
É o que você tenta falar para mim,
Mas sinto teu doce perfume
E me perco em teus lábios
Te abraçarei!!!
Que teus espinhos me perfurem
Que tem veneno me definhe
Mas tua flecha já esta em meu coração
E é lá que ela ficará, o resto não importa.

Dois guerreiros

Venha minha amiga
Levante-se nesse novo dia
Os campos estão rubros como teus cabelos
Os corpos esfriam no orvalhar da manhã.
O sangue de nossos inimigos mortos seca em nossas laminas
Teu respirar ofegante sempre ao meu lado
Teu rosto respingado do vermelho vivo
Nossos corpos exaustos de nossa batalha noturna
Ao raiar do dia e ao esfriar do sangue
E sem a loucura da batalha
Colheremos nos campos, cheio da morte
Morte que veios de nossas firmes mãos
Colheremos os espólios de nosso êxtase noturno
Pois o sangue dos inimigos se espalha sobra verde grama
Mas o teu ainda é vivo e teus cabelos de fogo e luz
E em tua face ruborizada e em ter sorriso sádico.

O guerreiro e a batalha

E então eles vieram novamente
Em um tropel de cavalos negros
Com lanças e espadas.
E novamente ele estava lá
Sobre o campo de batalha
Banhado em sangue e suor
Ofegante olha para a nuvem negra que se aproximava
Negros soldados sedentos pela morte
Ele firma a espada em seu punho.
Beija seu amuleto, dado por aquela que deseja sua morte
Sente a morte a fungar em seu pescoço
Seus pelos a arrepiarem
Sua dor a sumir
E a loucura a consumir seu corpo, seus movimento
Então uma nuvem de fogo demoníaco se levantou
Uma nuvem de fogo e almas daqueles que já pereceram em sua lamina.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Nosso Desejo

olha esse e me diz oq acha
Deixa que as alças de seu negro vestido caiam,
Deixe que meus lábios toquem sua delicada pele
Suas mãos se firmam em minha nuca.
Sinto teus dentes a deixarem sua marca em mim
Teu abdômen junto ao meu
Teu busto sobre meu coração
Minha carne em tua boca
Minha mão a despir tua armadura negra
Teus lábios rubros do meu sangue a despir a minha
A combinar com seu ruivo cabelo, que cai sobre teus pálidos
Que meus lábios iram descobri e provar de seu saber
E de teu corpo inteiro.
A luz da noite a lhe dar a cor da prata e o fogo em teu olhar
Tua pele antes gélida agora quente ouriçada
Sua pele a roçar na minha,
Teus dentes de vampiro procurando o sangue em meu pescoço
Minha fome a saciar-se em sua carne
E a lua a banhar nossos corpos nus
E nossas fomes saciadas.

MInha Arvore

Enterro-te no solo fértil daqueles que já se foram
Regarei você com o suor de meu trabalho
E te alimentarei com o sangue de minhas lutas
Medirei meus filhos em teu tronco
Repousarei e amarei sob sua copa
Você é a semente das cinzas de meu passado
E chegara o dia que tua lenhar servirá para alimentar o fogo.
Assim como sua mãe alimentou o fogo das forjas de minha casa
Pois chegara o dia novamente
O dia onde o único repouso será estará no fim de uma batalha

sábado, 16 de janeiro de 2010

Carne e sangue

Vejo-te aqui sentada a meu lado
O sangue a pulsar sobre tua pele
Tua pele lisa e pálida a arrepiar com o meu sussurrar
Teus lábios sobre o rubro batom
Meus dentes a encontra sua pele
Tuas unhas pretas a arranhar minha pele
Minha boca a fechar em seu pescoço como beijo
Seu suspiro a se perde na densa noite
Minha mão a correr teu corpo
Tua unha a definhar minha carne
Teu sangue em meu paladar
Meu corpo em suas mãos.

Sobre meu jazido

Venha meu pequeno anjo
Vamos passear sobre as flores de plástico
Vamos nos divertir sobre o mármore esculpido
Deixe-me tocar suas asas e beijar teus lábios
Venha meu demônio
Abra o chão onde estou
Abra o meu jazido final
Toque meu corpo e me traga de volta
E me jogue nos braços de meu anjo
Pois ele mostrou onde era minha cova
Meus demônios amam meus anjos
E entre seus braços me perco.

Minha Marca

Tento ouvir sua voz, mas não consigo
Tento ver tua face, mas não consigo
Tento te tocar, mas não consigo
Meus sonhos me levaram para longe de ti.
Você me disse meus sonhos eram medíocres
Você disse que queria mais, do que eu planejava
Então você se foi.
E eu continuei medíocre...
Mas não serie mais
Você não me verá no céu, mas onde você pisar
Encontrara por toda terra minha marca

Um ultimo abraço

Deixe-me te abraçar,
Encoste teu rosto em meu peito,
Sinta o que se agita em meu coração,
E verás que não há mais nada.
Não há o medo de te perder,
Pois não há mais o amor por ti.
Agora se afaste, pois meu novo amor acaba de chegar.
Não posso dizer que te amo se você também não disser.
Ela pode e sem receios.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O guerreiro e a rosa

Me abrace...
Sinta os espinha de minha armadura bela
Sinta o cheiro de sangue que corre nela
Meu sangue, das luta por você
De uma carne fragilizada por te amar
Que sua pele de rosa toque a minha de espinhos
Que o vermelho de suas petalas fiquem machadas
Machandas com o vermelho do meu sangue
Não se incomode com os espinhos teus em meu peito
Deixe eles ai, para lembra doque me tornou forte
E depois me tornou fraco,
Para lembra que mesmo ferido eu ainda posso lutar
Por ti aindas, ou por quer vir agora

Chamas e minhas chamas

Hoje minhas mãos tocam o sol
Elas queimam mas é um calor tão confortavel
Uma sensação de aceitção do fim
As chamas consomem minha alma
E derrete o metal das minhas armas
Meu sangue, minha carne e ossos a alimentam
É consumido pelo calor so seu amor
Então as chamas chegam ao meu peito
E então ao meu coração
Escuro, gelido, rigido
As chamas o envolver e queima alto e mais forte
Então ele pulsa e trinca
O sangue de meus pensamentos vaza pelas frestas
Ele é negro, a as chamas que o tocaram tambem assim ficaram
Meu corpo agora uma entidade de chamas negras
E de coração gelido trincado
E aquilo que me aquecia se torno morto e frio em minha mãos

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Uma criança

Um dia, falou a criança, irei crescer
O tempo passou, os prédios ruíram
As pessoas envelheceram e morreram
Foram tantas as noites boemias
Tantas as historias travessa
E tão sincero o amor
Porem a criança ainda esta ali
Ela não cresceu, não saiu do lugar
Como uma grande arvore em vaso pequeno
Culpa dela ou do mundo que não lhe deu espaço
Culpa dela, por não aproveitar o espaço do mundo fora do vaso
Um fraco

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Anjo de Sangue

Porque me julga feudo imundo
Vermes, vocês me olharam com medo ainda
Vêem o cavaleio negro e sombrio e tremem
Ouvem minha voz e saem em desespero
Sentem o cheiro de sangue que emana de minhas roupas
Vêem minhas armas em punho e correm para procurar proteção
Mas não vêem que eu sou o anjo que vos protegem
Não vêem que a cabeça decepada em minha mão é de seu antigo opressor
E que o sangue me minhas vestias é o sangue de toda a família e seguidores dele
Não vêem que minhas feridas e meu cansaço são por vocês
Só é necessário um obrigado pra me agradar, em vez de seus olhas medrosos

Maldita Loucura

Venha onde repouso cavaleiro maldito
Vê a ferida em meu peito e me chama fraco
Vê minha mente sem foco e me chama inútil
Tem em suas mãos a arma mais poderosa
Tem em seu olhar o seu alvo
E em sua mente o objetivo desejado
Mas tua espada em minha pele seu parte
Teu olhar no meu se perde
Tua mente em minhas verdades entra em colapso
Você veio a caverna onde o demônio repousa
Trouxe as melhores armas
Os melhores guerreiros e o maior exercito
Mas não veio com a fé inabalável
Não veio com a loucura necessária
Seu orgulho e o mundo num valem
Contra a loucura do demônio que aqui repousa
A loucura que todo homem teme no fundo do seu peito
E onde é o seu primeiro e mais forte golpe.
Tema a loucura da solidão
Tema a loucura do amor
Tema a loucura de quem só tem esse momento
Esse momento pra viver seus desejos
E suas doces loucuras. Minhas loucuras.

Coração Idiota

Coração idiota!
Porque remoer o passado
Porque ainda amar as sombras do passado
Porque tenho q atuar seus atos egoístas
Não vê que faz meu corpo sofre
E minha mente vacilar em seu trabalho
Coração teu amor sego me machuca
E prende minha vida
Um dia você me fez crescer, mas hoje você só me fere
Deixa os amores do passado no passado
E na sombra da memória
Venha vamos amar o nosso dia de hoje
E nosso trabalho e nos amigos que aqui estão
E um dia aparecerá aquilo que você espera.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Anjo maldito

Anjo maldito como ainda me assombra
Como ainda esta aqui, mesmo estando tão longe
Como tua espada pode ferir tão fundo
Mais fundo do que as outras mão podem curar
Nos a menção de teu nome faz minhas cicatrizes sangrarem

O tempo apenas cobriu o ter caminho em mim com cortinas
Onde ao soprar de teu nome, as cortinas se movem
Onde ao balançar d suas asas anjos maldito elas se abrem
E me fazem sangram por coisas do passado

Tua sombra inda me persegue e me fere
Minhas feridas antigas se abrem
E meu sangue ante teu nome ainda é quente
Perdão aos anjos que me estenderam a mão

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Um atirador

A cada passo que dou o medo aumenta
Tenho espadas, tenho escudos, tenho armas
Mas elas não me ajudam
Só fazem meu fracasso parecer maior
O branco aumenta em minha mente
O escuro me acalma, mas o claro me assusta
Quero usar minhas armas na incerta escuridão
Do que encarar o claro vazio a minha volta
Estou com medo de não haver nada mesmo
Nada para mirar quando as luzes acenderem

domingo, 10 de janeiro de 2010

Cavaleiro Negro

Levante novamente cavaleiro errante
Venha em sua capa negra do véu da noite
Traga consigo as armas em sua cintura
E a determinação em suas mãos
Pois o novo caminho é escuro como sua capa
E incerto como seus pensamentos
E possivelmente tão sangrento como

O que eu quero

Quero poder esta com você em seus pensamentos
Quero ser seu confidente
Quero escutar seus segredos e desejos
Quero poder andar ao seu lado

Se eu pudesse te abraçar seria mais feliz
Se você segurasse minha mão enquanto andássemos eu seria mais feliz
Se eu pudesse escutar sua risada eu seria mais feliz
Se nos abraçássemos eu seria mais feliz

Não quero ser as correntes que te prendem
Eu quero ser a luz que te guia ao porto seguro
Quero te impulsionar para vôos mais altos
Não vou tentar te proteger do inevitável
Só quero poder cuidar das suas ferida

Então se um dia você disse que gosta de mim
Eu lhe responderei que eu também
Se um dia você for embora, lhe desejarei boa sorte
Mas sempre esperarei noticias suas e seu retorno
E quando você voltar lhe darei um abraço sincero
Por que no fundo eu só quero dizer que te amo
Amo a amiga que você é
Amo a pessoa que você é
E amo a mulher que você é
Eu só quero poder te amar e ser amado por você
Os “como” não me interessam

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

No Campo...

Meus pés fixos na terra úmida
O vento a balançar as folha ao redor
E a trazer sua voz pra mim
O tempo pode escurecer
A chuva cairá
Ela vai correr minha face como lagrima
Mas o vento me acaricia como tua mão
À noite chegaram
E as sobras dominaram a paisagem
Mas verei sem pré teu vulto em meu caminho

Aquelas

Hoje acordei cantando aquela musica
Ontem me deitei lembrando aquela historia
Vivendo em meu coração ainda aqueles tempos
Tempos que não voltaram
Historias que não se repetiram
A musica que nunca vou esquecer
Por me lembrar sempre de você e de nós

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Os raios

O céu é nublado
A cidade esta ao longe
A chuva cai pesada em minha face
Mas os raios brilham
Seu ruigido, sua força, sua velocidade
A chuva lava minhas feridas
e esconde minha lagrivas
Mas o raio em seu grito, me faz esquecer a dor
A estatica no ar acelera meu peito
Seu brilho reflete em meu olhar fosco
E seu energia parece correr em meu corpo
Eu os olho em um misto de prazer e admiação
Velozes e forte, com um grito de guerra inigualavel

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Um conflito

Esperei tanto por tua presença
Por teu toque em minha face
Para curar as feridas e as duvidas do meu corção
Que não viu as duvidas do teu
Mas agora que vejo
Deixarei que as tuas se curem então
Pois o tempo pode passar
Mas ele nem arranha meu coração
Nem meu sentimento por ti

Eu para você

Não te tocarei se não quiser
Não falarei contigo se não quiser
Mas saiba que te amarei vc querendo ou não
Que cuidarei de ti, mesmo quando me odiar
serei teu anjo pra te griar no céu
Serei o Maior demonio pra te proteger no Inferno
E serei teu melhor amigo enquanto puder caminhar no mundo com vc

Seu golpe falho

tu me deixaste no deserto
tu me deixaste no vale mais sobrio
tu me deixaste onde a morte dorme

mas oq vc não sabia
mas oq vc não sonhava
era que isso só me aproximava mais de vc

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O lendário

O lendário se levanta novamente
Suas cicatrizes ainda sangram
Seu corpo ainda cansado
Mas ele ergue sua extravagante arma
Mas ele num vê mais o caminho
Nem as estrelas ou as nuvens
Ele só sente o perigo
O perigo no vazio a sua volta

Lembranças

Não me lembro mais da dor
Não me lembro mais do teu toque
Não me lembro mais do teu rosto
Do teu beijo

Não sei mais qual era sua historia
Não sei mais como foi nossa historia
Não sei mais o que aconteceu no fim
Quando as coisas aconteceram

Só sei teu nome
Só sei que te amei
e agora ando sem rumo

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

E os ventos?

Os ventos cessaram agora
Nenhum mais sopra em minha face
Só a areia nos meus olhos
O calor em minha face

Como és vil

Como és vil
Espera que eu baixe a guarda
Espera que outros me ataquem primeiro
Então quando estou franco e vulnerável você vem
Certeira, mortal e doce

Saudades paixões e amores
Que roem minhas muralhas e enferrujam minhas laminas

domingo, 3 de janeiro de 2010

Nosso retrato intimo

Hoje quando meu levantei olhei-me no espelho
Em minhas costas, gravadas fundas, as marcas de nossa guerra
Nossas guerras, nossas brincadeiras, nossos amores
Elas estão lá, como seu retrato em nossa intimidade
Seu retrato em meu corpo.
Não é tua face desenhada no metal da minha pele
Mas é a nossa paixão em seus mínimos detalhes





Cem post e praticamente nenhum leitor XD
Mas continuo aqui e vou indo

sábado, 2 de janeiro de 2010

Uma ameaça

Pesso que tenha cuidado
Pesso que entenda que é para sempre
Saiba que não tem saida
Saiba que não importa o que fizer
não há volta no meu amor

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Os ventos

Um dia as asas do vento do sul me salvaram
Me mostram o caminho em um mundo de areia
E quando a noite caia, e o frio me atromentava o vento do lesto vinha
Ela era quente e doce, uma brisa de sincera tentação
E pelo nascer do dia pode-se sentir o vento oeste
Um juvenil calor, arrogante e tão proximo.
Mas então apare o vento norte...
Começa coma um suave brisa veranil
Mas se torna um tufão, egoista, apaixonado e incerto
Hoje todos os ventos param...
Mas a poeira que o vento norte levandou ainda paira no ar
mas já posso sentiro vento oeste chegando ao amanhecer