segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Caminho é reto mas a cada passo perco a direção
E a cada passo o sangue escorre por minha lamina
Minha respiração ofegante e minha mente nebulosa
A escuridão guarda tudo aquilo q me fere
Mas e lá que esta minha alma e minha tranquilidade
Nos corpos sem vida de meus inimigos
De seus corações alimentando a fogueira que me aquece
E com o seu sangue a banhar minhas roupas e a secar em minha espada

sábado, 24 de dezembro de 2011

Cada vez mais minhas vista ficam nubladas
O gosto de sangue em minha boca, a agua não mata minha sede
A espada pesa em meu punho tento segura-la cada vez mais forte
Mas me perco cada vez mais num inferno de corpos e entranhas
Mas o cenario me acalma
Seria esse um sinal de como as coisas andam mal?
Ou sera realmente um retorno?
Se assim o for temo por aqueles que caminham do meu lado