quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Fim

Uma estranha calma me toca
Uma chama consome minha carne
O sangue borbulhando nas veias
Mas o coração ainda bate calmo
A respiração não muda
A alma tranquila
Uma inda ao inferno em paz
A morte e a loucura
Como uma doce poesia
O sonho morto
A força inexistente
O adeus inveitavel
O fim destinado
E lá meu corpo é consumido
Pela chama da loucura e desespero
E o coração sente a dor em paz
a alma morre loucaente tranquila
e o fim chega
definitivamente

terça-feira, 20 de abril de 2010

levou

Veja onde o tempo me levou
me levou para tão longe
longe de quem eu amo
Porque o amor não é leve como o desejo
O desejo que voa ao deileite de quem sompra
Quem sopra o vento, soprou seu desejo para longe de mim
Soprou meus sonhos para longe de ti
e hoje corri o mundo
O engraçado de se correr é que se volta ao inicio
quem não volta se perde
E hoje me perdi
O vento me levou
levou mente
alma e coração

Noticias

Doia antes meu peito por você não estar nele mais
Acordova soado anoite por relebra teu adeus
Me perdia nas tarde que você não viria mais
Me tremia a voz por esculta a sua
Mas hoje me doi mais que antes
Me doi por não saber onde mais você esta.
Não saber o que tem feito
Me doi ainda mais achar que me esqueceu
Tudo que eu sempre quiz foi estar ao teu lado para te cuida
Hoje caio em tristesa por não saber
Se esta feliz, triste ou ainda lutando
não quero cobrar promesas
antes feitas sobre sentimentos
So quero seu "oi" e as noticas do dia

domingo, 18 de abril de 2010

Objetivos

Minha mente pesada
Meus desejos perdidos
Pesadelos rondam meus olhos
O dia iludido por fantasmas
O carma encarvado na pele
E amarrado as minhas asas
O desejo abandonado
O sonho conrrompido
O olhos vermelhos na noite
E sua brisa nos pulmões
Varios caminho
Uma mente pedida
Um desejo esquecido
Um objetivo agora sem sentido
Um adeus sem quem
um querer sem alguem

Juventude

Rubra ainda é a grama sobre meus pés
Aterradora sobra sobre minha cabeça
O vento me sopra teu nome
Você vem dos morros do sul
Tua grama é verde e tua sobra aconchegadora
Mas você passa ao longe
Porem meu corpo não tem força para segui-la
Es linda e leve como uma brisa
Corta e machuca, mas leva suas proprias feridas
Es bela e unica assim é a juventude

No morro do sul

Então veio
Verão e chuva passaram
Os galhos verdejaram novamente
A briso tocou meu rosto
ela sussurou teu nome
ela veio de alem do vale
sobre o morro do sul
seu gramado é como o meu
A mancha q ainda persiste
mas tua grama crescer verde
e a minha, ainda de alma rubra
Mas você sorri,há chuva e o verão
Há teu corpo distante sobre um morro ferido
de ferida fechada, mas ainda marcada
mas de grama novamente verde
eu te vejo somente de longe
de longe que te espero.
Essas a bela dos morros do sul
Invejo tua grama verde e face da minha vermelha.

sábado, 17 de abril de 2010

Tempo

O tempo passou
A chuva e o orvalho passaram
O vento e a grama
As folharas cairam e os galhos secaram
Ainda sentado sob a sombra da arvore
Agora não mais espessa
Agora apenas sombra de galhos secos
Mas o vento ainda sopra
Mas o sangue ainda esta manchando a terra do morro
Não há mais corpos
Não há feridas abertas
O sangue seco já se foi
O cheiro da batalha tambem
Mas ainda há a mancha onde meu sangue pingou
Onde a espada atravessou minha carner
A mancha ainda esta lá.
E eu ainda estou lá sob a arvore.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Fantasma

Olho para os corpos em silencio
Vejos Os rostos dos que se foram
Vejo você entre os corpos do campo de batalha
Estas em pé e ferida.
Não sei dizer se é alma ou viva carne
Pois os fantasmas rondam meu olhar
Feridos,lamentantes e silenciosos
Você me olha.
Em tua face uma fantasma em forma de meus temores
em forma de meu simples desejo
Você me olha e sorri.
Maldito fantasma, maldita lembraça
É fria e afiada como a esdada
Quente e aconchegante como teus lençois
Mas vocês esta lá em pé entres os mortos.
Minhas feridas sangram
Você a sorrir em toda a sua beleza
Nos seus minimos detalhes
Gravados em minha mente.
Um fantasma a me atormentar em meus dias
uma doce lembrança de felicidades
Que me assombra.

terça-feira, 13 de abril de 2010

O ganhador

Como são belos meus campos
Sobre a colina verde e rubra
Sob a sombra do carvalho
Com a lamina e o esculdo
Anjos descem e beijam aqueles que se foram
Mas e aquele que foi derrotado e ainda vive?
vive porque venceu, mas perdeu
Pois não sobrou nada alem da colina e do sangue
Ele ve os anjos
Os anjos lhe sorriem
Abrem suas asas e adentram o céu
Ali ele continua
sob a sombra da arvore
Sobre a colina embebida de sangue
E aprecia o final de mais um dia
Pois é isso que ele ganhou
Apenas mais um dia para lutar

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Eu vivo

E ai noite era prata
e o dia era marfim
Meus olhos vazius
e minha mente caotica

Seus espinhas em minha carne
seu aroma em minha lembraça
Sua imagem desenhada na minha carne
E tua faca em minhas costas

Nos meus sonhos planices
Em minha vida pantanos
Morte e traição
Mas sonhos e desejo

E calmamente continuo