Um pequeno anjo de asas tão negras
de tão elegante e soturna vestimenta
de pálidos e deliciosos lábios
Desce sobre meu campo de batalha
onde não há mais vida
Apenas corpos a sangrar
e defere em minha alma mortal foice
Tão excitante tocar de lábios
Um beijo gélido que incendeia minha alma
Não necessito de coração algum para ficar de pé. Pois O que faz meu sangue correr e a presença daquela mulher e o fato de saber que ela ainda esta por ai.
domingo, 29 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Circulos de Alma
Sete círculos de sofrimento
Sete círculos de fúria insana
Dez anéis de fogo a queima a carne de meus dedos
Amores esquecidos
Vitorias de uma vida esquecidas
Sete círculos de solidão povoada
Sete círculos de solidão isolada
Dois olhos vermelhos de tristeza
Dois olhos vermelhos de sangue demoníaco
Uma mão q não sabe mais abaixa a espada
Um corpo que não sabe viver mais sem armaduras
Uma viva que odeia os dias que se seguem
Uma alma que só deseja a o vento na face de um mergulho no ar eterno
Uma alma que deseja o olhar frio e imparcial
Uma alma que deseja um fim lento de suas memórias
Sete círculos de fúria insana
Dez anéis de fogo a queima a carne de meus dedos
Amores esquecidos
Vitorias de uma vida esquecidas
Sete círculos de solidão povoada
Sete círculos de solidão isolada
Dois olhos vermelhos de tristeza
Dois olhos vermelhos de sangue demoníaco
Uma mão q não sabe mais abaixa a espada
Um corpo que não sabe viver mais sem armaduras
Uma viva que odeia os dias que se seguem
Uma alma que só deseja a o vento na face de um mergulho no ar eterno
Uma alma que deseja o olhar frio e imparcial
Uma alma que deseja um fim lento de suas memórias
domingo, 8 de agosto de 2010
Um Vazio
Hoje não vejo mais nada
Meus olhos Vermelhos
O vento frio a sopra
A noite negra a me engolir
Não há mais caminhos
Não há mais desejos
Só a dor insana que me atormenta
Com cantigas antigas
E fantasmas do meu passado
Olhos pesados
Corpo Surrado
Pés descalços sobre farpas
E mãos calejadas de lutas infames
Um olhar sem brilho
Uma voz sem sentimento
Um vazio cheio de dores
Meus olhos Vermelhos
O vento frio a sopra
A noite negra a me engolir
Não há mais caminhos
Não há mais desejos
Só a dor insana que me atormenta
Com cantigas antigas
E fantasmas do meu passado
Olhos pesados
Corpo Surrado
Pés descalços sobre farpas
E mãos calejadas de lutas infames
Um olhar sem brilho
Uma voz sem sentimento
Um vazio cheio de dores
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