Senhorita
Você que dança sobre o luar
E pisa a grama orvalhada da noite
Que foge ao escutar minhas palavras de amor
Senhorita
Não escutara mais o amor por minha boca
Não o verá em meus olhos
Nem o sentira no meu peito
Senhorita
Mas quando tomar você e meus braços e dançarmos
Quando eu tocar em sua cintura e conduzi-la
E meus lábios tocarem tua face
Senhorita
Você verá o amor que tenho por ti
Então não terás como fugir
Pois já esta presa em meus braços
Senhorita...
Não necessito de coração algum para ficar de pé. Pois O que faz meu sangue correr e a presença daquela mulher e o fato de saber que ela ainda esta por ai.
domingo, 21 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
A bruxa e eu
Venha a mim bruxa
Sei seu nome
Sei seu desejo
Você conhece meus sonhos
Conhece minhas ambições
Deime teu poder
teu amor
Tu seras eterna em meus pensamento
E eterna em minha gloria
Deixe-me descansar em teu colo
descansar entre guerras
entre ferimentos
venha bruxa
A minha guerra nos espera
Sei seu nome
Sei seu desejo
Você conhece meus sonhos
Conhece minhas ambições
Deime teu poder
teu amor
Tu seras eterna em meus pensamento
E eterna em minha gloria
Deixe-me descansar em teu colo
descansar entre guerras
entre ferimentos
venha bruxa
A minha guerra nos espera
segunda-feira, 15 de março de 2010
Meu Elísios
Tua voz me carrega novamente ao inferno
Entre os dentes de Cerberus e as chamas de Hades
Caminho em pele esfolada de aço e sangue
Em brasas e pé descalços
Em minhas costas a asas que um dia um anjo meu deu tatuada
Em minha mão o couro e o metal das laminas
Perco-me nas chamas mais uma vez
Chamas que só trazem a dor
Quem não iluminam meu caminho
Mas mesmo assim de calor confortável
E assim ando em meu fim
No inferno grego
Pois aqui ainda posso ter a esperança de encontra
Encontra meu Elísios.
Entre os dentes de Cerberus e as chamas de Hades
Caminho em pele esfolada de aço e sangue
Em brasas e pé descalços
Em minhas costas a asas que um dia um anjo meu deu tatuada
Em minha mão o couro e o metal das laminas
Perco-me nas chamas mais uma vez
Chamas que só trazem a dor
Quem não iluminam meu caminho
Mas mesmo assim de calor confortável
E assim ando em meu fim
No inferno grego
Pois aqui ainda posso ter a esperança de encontra
Encontra meu Elísios.
sábado, 13 de março de 2010
Em um bar
Há mulher
Como te observei ontem
Teu espartilho negro
Apetando teu farto busto
Tua saia a mostra suculentas pernas
Em meias altas em negras
Teus longos cabelos escuros
Enrolados em meu punho
Teu corpo entre o meu e a parede daquele bar
Então teus labios ame toracem
E teus dentes a me marcarem para a noite
E teu pescoço a satisfazer minha fome.
Como te observei ontem
Teu espartilho negro
Apetando teu farto busto
Tua saia a mostra suculentas pernas
Em meias altas em negras
Teus longos cabelos escuros
Enrolados em meu punho
Teu corpo entre o meu e a parede daquele bar
Então teus labios ame toracem
E teus dentes a me marcarem para a noite
E teu pescoço a satisfazer minha fome.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Eu e eu
Chame-me de demônio
Chame-me de Anjo
Pois No Vale do desespero
Aqueles que vêem contra mim
Nada alem de fogo, ferro e sangue encontram
E o demônio para eles vou ser
Aqueles que guardam minhas costa
Esse nada devem temer
Pois serei escudo e muralha
E nada de mal passará de mim
Chame-me de Anjo
Pois No Vale do desespero
Aqueles que vêem contra mim
Nada alem de fogo, ferro e sangue encontram
E o demônio para eles vou ser
Aqueles que guardam minhas costa
Esse nada devem temer
Pois serei escudo e muralha
E nada de mal passará de mim
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