Tudo emerge do nada.
Os ossos, os pedaços de carne morta, tudo esta lá, porem não resta mais nada.
Assim como em um conto antigo, o homem de preto ia a frente e o pistoleiro o seguia. Mas sua arma não tinha mais bala e seu cano enferrujado, seus coldres rasgados e nada em seu coração. Mesmo assim seu corpo se mantinha em pé, sem sangue, sem brilho nos olhos, sem uma alma para guia-lo. Porem seu corpo bombiava ódio e vingança que enchia sua veia e colocava força em seus caninos.
O homem de preto se movia ao longe, seu mante encharcado de sangue se arrastava no chão pintando a relva de rubro. Em seu cajado a cinza e o pó dos derrotados se juntavam formando um grande osso branco. em que seus dedos finos e necróticos se fechavam.
O pistoleiro saca sua arma, e mira com o ódio, e dispara com sede de vingança. E se esculta ao longe, não o dispara de um tiro certeiro, mas o estalido, repetido de frustado de uma arma enferrujada e mergulhada em sangue, que é seguido de um som rouca e abafado, que escapa entre os dentes cerrados do homem de preto.
Ele se afastava e o som se afastava com ele.
O pistoleiro mantinha o braço esticado apontando a arma para a figura sinistra que se afastava entre os corpos derrotados daquele campo de batalha. Não havia força para um passo, nem para abaixa o braço. A unica coisa que pode fazer foi ver a figura negra se afastando. E quando não restava mais nada em pé no campo de batalha e o homem de preto desapareceu no horizonte, finalmente seu corpo cedeu e desabou caindo na poça de sangue de seus companheiros.
A morte deveria fazer seu trabalho, mas ela não o fará.
Para a tristeza e desespero do pistoleiro.
Os ossos, os pedaços de carne morta, tudo esta lá, porem não resta mais nada.
Assim como em um conto antigo, o homem de preto ia a frente e o pistoleiro o seguia. Mas sua arma não tinha mais bala e seu cano enferrujado, seus coldres rasgados e nada em seu coração. Mesmo assim seu corpo se mantinha em pé, sem sangue, sem brilho nos olhos, sem uma alma para guia-lo. Porem seu corpo bombiava ódio e vingança que enchia sua veia e colocava força em seus caninos.
O homem de preto se movia ao longe, seu mante encharcado de sangue se arrastava no chão pintando a relva de rubro. Em seu cajado a cinza e o pó dos derrotados se juntavam formando um grande osso branco. em que seus dedos finos e necróticos se fechavam.
O pistoleiro saca sua arma, e mira com o ódio, e dispara com sede de vingança. E se esculta ao longe, não o dispara de um tiro certeiro, mas o estalido, repetido de frustado de uma arma enferrujada e mergulhada em sangue, que é seguido de um som rouca e abafado, que escapa entre os dentes cerrados do homem de preto.
Ele se afastava e o som se afastava com ele.
O pistoleiro mantinha o braço esticado apontando a arma para a figura sinistra que se afastava entre os corpos derrotados daquele campo de batalha. Não havia força para um passo, nem para abaixa o braço. A unica coisa que pode fazer foi ver a figura negra se afastando. E quando não restava mais nada em pé no campo de batalha e o homem de preto desapareceu no horizonte, finalmente seu corpo cedeu e desabou caindo na poça de sangue de seus companheiros.
A morte deveria fazer seu trabalho, mas ela não o fará.
Para a tristeza e desespero do pistoleiro.
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