São dose os palmos de terras
Sobre meu corpo desolado
O doce beijo de terra em meus lábios
Banhados em chuva e lama respiram
Impune alma corrupta se ergue
Em meu coração os sangue já negro
Seca os campos férteis, pois ali se ergue minha sombra
Onde desolados corpos apodrecem em minhas mãos
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