quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O guerreio e a morte

Empunhe sua foice maldita contra minha espada
Incertos são meus golpes frente ao teu retilíneo corte
Teu passo para frete, tua lamina mais perto de meu peito
Mas minha lamina não pare nem te ameaçar
Mesmo assim dou meu passo para frente.
Minha lamina a passear freta a você
Que nem vacila a cada centímetro que ela se aproxima
Mas a tua, já esta a me abrir a pele
E o meu sangue começa a jorrar.
Sangue quente de fúria, ódio
E medo de sua certeira foice
Mas minha mão ainda ta empunha a espada
Não importa o quão débil são meus golpe
Não desistirei enquanto houver sangue em minhas veias para jorrar

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